capítulo 25

72 2 0
                                    

Estava com o estômago ruim numa queimação e do nada me senti zonza fechei um pouco os olhos para alivia um pouco a situação, mas, depois não vi mais nada, somente senti como estivesse caindo mas não vi o chão, quando acordei estava tudo branco, parecia que estava no céu.

“—Eu tinha morrido, pensei comigo mesma”

Fui recobrando a consciência, aí pude ouvir sons para todo os lados, com muito custo consegui abrir os olhos podendo ver tudo nítido, percebi que estava em um hospital.

“— o que aconteceu comigo para parar no hospital, não lembro de nada, somente de estar no auditório da faculdade junto com os outros alunos e professores"

Olhei a minha volta e vi que estava sozinha, por um breve tempo até a porta ser a aberta.

— você acordou moça? Perguntou a enfermeira.

— o que aconteceu comigo para vir parar aqui? Perguntei.

— você foi envenenada, quer ver alguém? Perguntou a moça.

— envenenada, falei espantada — tem alguem comigo?

— tem um rapaz que não saiu da sua cola sem contar os seus pais e uma moça que também veio te ver.

— algum deles estar aí? Quem? Perguntei novamente.

— sim, o rapaz que para falar verdade é muito bonito.

— mande o entrar, falei e a olhei com fúria nos olhos.

— tudo bem, irei chamar.

A enfermeira saiu e Marcos acabou entrando.

— você acordou que horas? Perguntou Marcos alegre ao ver a sua amada acordada e sentou ao seu lado na maca.

— acordei agora, o que realmente aconteceu? A enfermeira tinha me falado que tinha sido envenenada? Perguntei para Marcos.

— foi por isso que estar aqui meu bem, foi sim, diz pegando em sua mão. — seus pais tiveram aqui a noite toda só foram em casa tomar café e um banho que irá voltar.

— tudo bem, mas não era assim que iria te apresentar a eles.

— sei, diz a beijando.

— como me envenenaram? Perguntei curiosa.

— não sei como fez isso, mas suspeito quem foi.

— e quem fez? Perguntei curiosa.

— a minha ex, Mari.

— por que?

— por que pode ser ela quem descobriu o nosso romance que te mandou aquelas cartas de ameaças.

— faz sentido o que está falando, e para que tudo isso, diz cansada.

— deve ser por que não aceita que tenho terminado o nosso casamento e agora que nós estamos namorando.

— e não precisa se preocupar, daremos um jeito nisso, estaremos juntos até o fim, venceremos essa batalha, diz Marcos beijando em minha testa, nesse exato momento os pais da Mari chega.

— minha filha, você acordou, você está bem? Perguntou minha mãe preocupada.

— estou bem, mãe.

— e não dá um susto desse viu, falou meu pai a repreendendo.

— eu não sabia de nada, não se sabe.

— e qual o motivo que engeriu esse tipo de coisa? Perguntou minha mãe.

— motivo eu não tenho para fazer esse tipo de coisa, o negócio é quem? Falei olhando para Marcos.

— ah você está ai? Pergunto Maximiliano.

— estou sim e bom dia, vim visitar para saber como ela está.

— você se preocupar com a minha filha, falou dona Tereza ao reparar a atenção dele sobre ela.

— preocupo sim,  ainda mais pelo ela acabou de passar que não é fácil.

— tá certo, nem sei como agradecer ainda pelo que fez pela minha filha.

— aceitando ele na nossa família, falou Mari baixo

— como, querida? Perguntou sua mãe pelo fato de estar mais perto.

— não é nada, minha mãe, a respondeu 

— mãe, chamou Mari — estou namorando, falou Mari.

— como? E com quem, minha filha? Perguntou dona Tereza alto para todos ouvirem, com isso Mari olhou para Marcos que havia entendido.

— o que foi Tereza? Não vai fazer um escandalo aqui no hospital, vai. Falou Maximiliano.

— a nossa filha está namorando, falou dona Tereza, que fez o seu Maximiliano a olhasse para Mari.

— isso é verdade Mariana? Perguntou Maximiliano, que fez ela acenar em afirmação.

— com licença, vou deixar vocês conversarem, falou Marcos se retirando.

— boa recuperação Mariana, falou Marcos ao sai — avisarei aos professores que estará de atestado médico.

— obrigada por tudo fessor, vou arrumar um jeito de te agradecer pelo que fez por mim.

— não precisa se preocupar com isso, falou Marcos saindo do quarto.

— até que gostei dele, pena que não tem jeito de vocês ficarem se desse eu apoiaria, falou sua mãe. “— isso por que eles não sabem que é ele, pensou mari”

— Tereza? Disse Maximiliano.

— não vem falar que ele não seria um bom partido.

— mas isso não vem ao caso, já que ela já têm um namorado, e namorado esse que quero conhecer, viu mocinha?

— eu sei pai, vou dar um jeito de se conhecerem.

— mas, não comenta com os meus irmão não.

— por que não falar para eles, me explica, falou meu pai 

— sabem como eles são, a Nat é mais tranquila do que aqueles dois.

— por enquanto não vamos falar nada, falei minha mãe.

Meu segredo, Meu professor Donde viven las historias. Descúbrelo ahora