capítulo 25

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Adam

Estamos sentados no sofá da casa do pai da Melissa.

Ele está no escritório.  A irmã da Melissa vem primeira e me recebe toda sorridente. Ela vem para me abraçar mais seguro só na mão dela e dou um aperto de mão.
Ela só diz oi para Melissa.

O pai e a madrasta chegam juntos.

- como vai você meu filho, quanto tempo?
- seu pai está bem?

Em nenhum momento ele olha para Melissa e ela continua com a cabeça baixa esfregando aos mãos.

- Eu não vi aqui fazer uma visita.
- Eu encontrei Melissa em uma situação difícil.  Nos tivemos um desentendimento e ela veio pra casa do senhor para encontrar acolhimento.

-Pelo que ela me disse o senhor a causou de ter matado a mãe dela. Nisso ela teve uma crise e ficou muito mal. Eu achei que ela tinha ido para o hotel por um desentendimento bobo. Eu  não consigo acreditar que o senhor falou tamanha maldade pra  ela.

- mais isso não tem importância. No dia do nosso casamento eu deveria ter conversado com o senhor como um homem e ter passado confiança pra ela de eu estaria do lado dela pra sempre. Eu errei por pensar que minhas atitudes já bastavam para ela confiar em mim.

-Então eu vim aqui para afirmar com toda certeza para o senhor que  vou proteger, cuidar, constituir uma família e amar Melissa pelo resto da minha vida o senhor não precisa se preocupar por que ela é minha para cuidar.
- Todos estão parados olhando para mim ouvindo minhas palavras

- eu confesso que me descontrolei com Melissa no dia que ela chegou. Eu te peço perdão filha.- o velho fala cinicamente.- Melissa não diz nada. Da pra perceber que ela está muito magoada e não acredita nas palavras do pai.

-  Eu  volto a dizer que vou cuidar dela pelo resto dos meus dias. Ela faz parte da minha família agora. - a  irmã ri e diz-depois de ter colocado um chifre nela vem  dizer isso.

- eu nunca trai Melissa e nuca vou fazer isso. - respondo irritado. - Meu pai não me criou paras ser esse tipo de homem. - respondo.- nos tivemos um desentendimento é verdade mais foi por puro erro e ignorância minha.- Ele  ficam calados. Pego a mão da Melissa me despeço deles e vamos embora sem nós despedirmos.

Já no carro Melissa diz em voz baixa:

-obrigada!! Eles precisavam saber que eu não estou sozinha. - eu não gosto de mentira- mas  Obrigada por mentir  para eles.

- eu não menti Melissa. Você é minha pelo resto da sua vida... Você pode não acreditar agora,  mais eu vou covencê-la  dia após dia,  ate você acreditar em mim.

Vamos para o hotel para pegar as nossas coisas. Melissa se senta e faz birra dizendo que não vai.
Eu jogo ela nos meus ombros e levo porta a fora.

- você quer passar mais vergonha Melissa? Então vamos tratar de fazer passar muita vergonha pra você nunca voltar na Califórnia.

- tá bom, me coloca no chão. Eu vou caminhando.

Vamos embora depois de acertar com o hotel.
ficou uma nota pelos estragos que Melissa  fez  no quarto.

Olho para ela de longe e ela está de cabeça baixa com olhar triste e melancólico. Será que ela não vai voltar a ser  como era antes?

eu sinto saudade do olhar inocente dela, daquele brilho cada vez que olhava pra mim.
Ou pra qualquer coisa que ela via e gostava.

No avião depois que decolamos a primeira coisa que ela pede é para dormir no pequeno quarto do aviao.

Antes ela tinha prazer em me fazer companhia. As vezes só ficávamos calados trabalhando

Ela vai para quarto e vou atrás. Eu estou morrendo de medo de deixar ela sozinha.
Depois que eu vi os comprimido em cima da mesa eu fiquei com muito medo dela fazer alguma coisa ruim...

A Ternura Dos Seus Olhos Where stories live. Discover now