doida por você

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Dia seguinte 💭

                 What's | Cauã Souza

                 What's | Cauã Souza

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                      Cauã Souza

Depois de sair da sala, atravessei a porta de saída da universidade Alphaville, já sabendo que o porteiro estaria na sala da diretora, ele sempre tá lá esse horário ficando ou fazendo sei lá o que com ela.

Eu estava sem paciência já esperando por Manuella, imaginando ela não vir.

—Oi gatinho.— ouço sua voz sussurrando em meu ouvido.

— Oi princesa. — me viro pra ela selando nossos lábios.— Você tá linda hoje.

Ela me beija de novo. E de novo, e de novo.

— a gente precisa ir, se não vamos ser pegos.— infelizmente tive que parar com os beijos, porém tenho planos melhores.

— pra onde vamos? — a gente anda até o meu carro.

—  pra minha casa.— abro a porta do carro pra ela, e ela acente em agradecimento.

— me arrastando pra sua casa Cauã, uma hora dessa? — ela implica.

— tenho que matar a saudade de algum jeito.— sorrio, e dirijo em direção a minha casa.

— a gente se viu ontem, você sabe né?

— quando eu disse que viciaria em você, eu nao estava brincando.

Ela sorrir. Eu amo esse sorriso, esse olhar, essa boca.

— tinha me avisado antes.

— há, vai falar que não tá com saudades também?— olho seu olhar vindo em direção a mim.

— óbvio que sim, você pode ser insuportável, mas por enquanto não vivo sem.— ela deposita um beijo em meu pescoço me fazendo arrepiar.

Manuella Manella você é um pecado.

Assim que abro a porta de casa  Manuella entra, vou em seguida.

— Vamos subir. — lhe abraço por trás beijando seu pescoço.

                Manuella Manella

— Cauã, sério, e se o Sene aparecer? Você sabe que eu....

— ele não vem agora, esqueceu que a gente saiu antes das quatro aulas, ele não vem agora.— ele pega minha mão me levando em direção às escadas.

Vejo ele abrindo a porta de um quarto, mas não era a dele.

— Você tá louco? É o quarto do sene seu retardado. — ele se senta na cama.

Cauã me conhecia há tempo suficiente para interpretar todas as minhas emoções através de um único olhar. Era por isso que exibia aquele sorriso convencido enquanto me observava. Ele estava sentado na cama, como se tivesse todo o direito de estar ali. Parecia um clichê ambulante com aquela calças jeans, camiseta branca. Sempre soube que meu inimigo era atraente, mas agora que estou literalmente prestes a ir para a cama com ele novamente, Cauã parece uma obra de arte.

—Você vem até aqui ou vai ficar me admirando o dia inteiro?—perguntou, com um brilho de divertimento nos olhos.

—Cala a boca— resmunguei.

Ele ergueu uma sobrancelha, molhando o lábio inferior em seguida.

—Vem calar.

Minhas bochechas ruborizaram ao me afastar da porta. Cauã estava me provocando. Eu soube pela forma como me olhou... Como se esperasse que eu fosse atravessar o quarto e, mesmo sob toda onda de nervosismo queimando o meu corpo, sentar em seu colo e grudar os lábios nos seus. Literalmente calar a sua boca com um beijo.

E foi exatamente o que fiz.

Eu caminhei até ele. Cauã me olhou com aqueles olhos extraordinários e extremamente convencidos e ergueu uma mão, mas ao invés de sentar ao seu lado, me apoiei em uma das suas coxas.

—Oi, minha princesa.

—Você é um doido sabia— falei totalmente maluca por ele.

—por você, agora por favor, me beija.

Eu fiz.

Hesitante, inclinei o rosto para mais perto do seu. Nossas testas se tocaram e o hálito de menta dançou em cima da minha boca. Reuni todos os meus fragmentos de coragem e encostei os lábios nos seus. Durou alguns segundos, mas mesmo quando me afastei, ainda sentia a pressão da sua boca contra a minha.

— eu também sou doida por você.

E dessa vez, ele me beijou.

Seus lábios se abriram e demorou menos de 1 segundo para que a sua língua deslizasse para dentro da minha boca.

Nossos lábios roçaram uma, duas vezes, três vezes, então apertei os meus nos dele com mais intensidade. Cauã me acompanhou, fazendo nossos beijos ficarem mais profundos e lentos, mais... Excitantes? É. Definitivamente. Não precisei de afastar a ideia de estar beijando o meu inimigo da cabeça porque, era a segunda vez que fazemos isso, surpreendentemente, isso não me incomodou em momento algum. Na verdade, eu gostei. Gostei muito. A nossa primeira foi incrível, e tenho certeza que essa segunda não será a última.

Suas mãos passeavam pelas minhas coxas em um ritmo lento e quase torturante. Me curvei ao seu toque. Embora não tivesse nenhuma experiência, era como se meu corpo soubesse o que fazer assim como da primeira vez em que trasam*s no meu quarto. Toda hesitação e nervosismo se dissiparam quando seus lábios estavam grudados aos meus. Movi os quadris quando seus dedos deslizaram pelo elástico da minha calcinha.

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