Espetáculo

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Eu não devia estar naquele cômodo, era o único local proibido pelo meu pai, mas era justamente ali onde eu me encontrava todas as vezes, durante suas festas nobres; Admirando o corpo da serva se contorcer de prazer sobre a pedra fria, onde o gladiador a tomava em frente toda a elite, chocando seu corpo firme contra o dela, exibindo os músculos suados em suas costas.

Os convidados que procuravam outro tipo de entretenimento vinham para cá, observar o espetáculo erótico, todos tão interessados quanto eu, mas talvez não tão dispostos. Talvez não com os mesmos desejos.

Eu queria ser ela naquele momento, mostrando meu corpo nu completamente excitado na busca por um ápice...

Dion: aqui não é lugar para uma dama como você, Dânae.-a mão firme parou em minha cintura e eu contive meu sorriso.

Meu primo tinha seu corpo quase colado ao meu e os lábios próximos da minha orelha, a outra mão segurando uma taça de vinho com a qual ele se divertia tanto e eu podia imaginar o sorriso que decorava o rosto bonito. Papai o mataria se soubesse de sua ousadia de se aproximar de mim, ainda mais neste cômodo e minha irmã estaria saltando de empolgação.

Dion: gosta do quê vê?-seus sussurros me arrepiavam inconscientemente.

Eu: gostaria de estar no lugar dela.-respondi no mesmo tom, nunca estivemos tão perto um do outros, por mais que suas provocações e meu desejo reprimido não fossem novidade alguma.

Ele falou algo para uma das servas antes dela sair da sala por minutos, voltando com uma máscara em mãos. Pela confusão não questionei quando o mais velho a posicionou em meu rosto e observei com os olhos arregalados suas mãos soltando meu vestido com demasiada facilidade.

Ele já havia se imaginando de fazendo aquilo mil vezes.

Dion: para mim seus desejos são sempre uma ordem!-apenas de roupa íntima, ele me guiou passos para frente, enquanto a serva deitada até então saía da pedra fria e o gladiador se deitava apoiado nos cotovelos.

Todos me aguardavam com excitação e eu não hesitei em subir ao podium, erguendo a camisola fina e sentando sobre as coxas torneadas do homem abaixo de mim.

Dion não desviou seu olhar de mim, caminhando rente as paredes altas até parar onde pudesse me ver de frente, ignorando completamente a existência do gladiador e percorrendo seus olhos por todo meu corpo com um sorriso que me faria desabar facilmente.

O pênis excitado tocou entre minhas coxas e eu me abri sobre aquele corpo, permitindo que ele se posicionasse antes de me penetrar de uma vez, fazendo um gemido sair dos meus lábios e animando a sala, enquanto o servo liberava meus seios do tecido quase transparente, acariciando meus mamilos marcados.

A dor que eu senti foi totalmente compensada com a sensação incrível do membro quente latejando dentro de mim, há muito tempo desejava senti-lo e agora, não podia desviar meus olhos de Dion, imaginando se o dele também podia ser tão delicioso. Meus seios vibravam a cada impacto dos nossos corpos e eu ouvi as poucas frases contentes ao ver o pouco sangue que escorreu entre nós.

"Ela ainda era virgem".

Dion lambeu os lábios e encheu mais sua taça de vinho, trocando o peso de um pé para o outro como se tentasse conter o próprio corpo. Ele não podia sentir o quão intenso era estar metendo tão fundo e molhado dentro de mim, mas eu tinha certeza que sua imaginação produzia o suficiente para deixá-lo tenso.

Roçei minha intimidade contra a pele do homem e rebolei devagar, as pessoas em nossa volta se rendiam ao tesão inundando a sala. Em um dos cantos vi um casal se entregando os desejo e voltei a mirar o homem com quem eu fantasiava nas noites mais quentes e solitária.

Ele passou a mão sobre a própria intimidade de forma rápida, me escarando como se me devorasse em sua mente e deu fim ao seu vinho. Em resposta arqueei meu corpo, ondulando os movimentos sobre o membro que escorregava por meus lábios, apenas para que ele me imaginasse fazendo aquilo sobre si.

Se Dion quisesse, me teria de bandeja! Eu o deixaria me tomar na frente de todos... e agora, depois de não ter desviado meu olhar, ele sabia.

Ouvi a voz do meu pai no cômodo ao lado e parei tudo, a serva assumiu meu lugar em seguida, diminuindo a atenção que eu receberia catando meu vestido e fugindo pelo corredor.

Dion: vêm.-pulamos a primeira janela do caminho e nos escondemos no breu da lateral da casa.

Não havia ninguém lá fora, as celas dos gladiadores estava vazia, os servos todos estavam ocupados, os únicos fora da festa éramos nós.

Nossos olhares voltaram a se encontrar e eu arranquei a máscara até então esquecida, deixando a mesma cair no chão. Os braços firmes envolveram minha cintura e Dion colou seus lábios nos meus, nada mais poderia nos impedir, nem o vento gélidos da noite.

O maior me puxou para o seu colo, pressionando minhas costas contra a parede e eu senti a dureza entre minhas pernas. Desesperadamente puxamos os tecidos até, por fim, sua pele sentir a minha e o pênis duro tocar entre minhas pernas.

Ele me penetrou lentamente, sorrindo com seus lábios contra os meus e eu gemi surpresa, cruzando minhas pernas em seu quadril, Dion latejava dentro de mim, colando mais nossos corpos para sentir aquele choque de excitação correndo entre nós. Seus movimentos eram fortes, indo cada vez mais fundo em meu interior que o engolia fervorosamente, meu prazer escorria molhado por seu pau e eu gemia nos lábios com sabor de vinho que tanto quis.

Eu: Dion.-chamei em êxtase.

Ele puxava meu orgasmo, acertando tão gostoso dentro de mim; seu rosto pousou na curva do meu pescoço e eu ouvi o gemido arrastado, seu quadril se grudou ao meu e a pressão trouxe meu ápice com tudo, enquanto o mais velho jorrava em meu interior, voltando a me beijar afoito, até aquela sensação incrível ir diminuindo aos poucos.

Dion: droga... como vou resistir a você agora?-murmurou em deboche.

Eu Explodi (Contos_H)Onde histórias criam vida. Descubra agora