Capítulo 40 (Bônus)

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Emilly Thompson
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-Tem certeza que você está bem?.- pergunto a Paloma.

- Estou sim. - após explicar para Dylan o que houve e Paloma se acalmar ela volta aos seus serviços.

- Tá bom, já vou indo.- Sigo Dylan até a sua sala, faltava pouco para o seu expediente acabar e ele finalmente ir embora, acabei de chegar nesse país e não conheço nada, é fácinho de eu me perder aqui.

- Falta uns 40 minutos pra dar minha hora de ir embora, tem certeza que quer me esperar?. - Dylan caminha até o mine frigobar e pega uma garrafa de água, a abre e vira em seguida bebendo metade do líquido.

- Sim.- Falo indo até à sua frente. - O que vai fazer agora?. - pergunto como quem não quer nada, desfaço o nó torto da gravata e refaço novamente. - Você fica tão... Gostoso, de terno.

- Eu vou me ocupar agora. - seus dedos fortes adentram em meus fios de cabelo e sinto ele apertar o aperto e puxar meus cabelos fazendo minha cabeça tombar um pouco para trás. - Boa garota, fez o que eu pedi. - Dylan desce sua mão até a barra do meu vestido e o sobe. Suponho que ele está me "agradecendo" por eu ter seguido sua ordem em usar mais vestido e sais, pois são peças mais úteis atualmente. Se é que me entendem.

Sinto seus dedos dedilharem a poupa da minha bunda e com a mão livre ele desce minha calcinha. Gemi de decepção quando penso que ele vai aprofundar mais o beijo, mas é inútil, Dylan agora me tortura com beijos leves, e até as vezes deixa minha calcinha encharcada e sai, isso é por pura vingança, eu sei.

Tiro minhas rasteiras dos pés e com a ajuda do homem me livro da peça íntima. Dylan me ergue em sua cintura me coloca em cima da sua mesa fria de metal, solto um gemido abafado e sexy por bater meu bubum levemente na mesa.

Agarro em sua nuca enquanto ele descansa suas mãos na mesma a cada lado meu. Arrepio e gemo novamente quando sinto a ponta gelada do seu nariz, por conta do ar condicionado, circular meu queixo.

Impaciente e a procura de ser finalmente saciada, desabotoo desengonçadamente e tento livrar seu pau para fora da box.

- Calma bemzinho, sempre tão gulosa para receber seu doce. - Diz parando de me beijar e me olha, obviamente tão excitado assim como eu. Parecemos aqueles casais de adolescentes cheios de testosteronas, que não conseguem se segurar e transam nos corredores da escola e biblioteca.

- Quero me sentir... preenchida por... você. - Sussurro já sem fôlego.

- E vai, só tenha calma. - odeio esse jeito despreocupado é inabalado dele. Dylan aperta meu mamilo por cima do tecido da roupa e eu me contorço em seus braços sentindo o líquido da minha excitação escorrer nas partes internas da minha coxa. - Você me deixa tão louco, tem noção disso?! . - posso ver a pura luxúria e excitação em suas esferas, pois estão quase saltando para fora.

Solto mais um gemido baixo e mordo seu pescoço, e isso provavelmente ficará alguma marca mais tarde. Quando finalmente sinto seus dois dedos entrarem em minha intimidade e penso que finalmente essa tortura chegará ao fim, Adam abre a porta bruscamente.

- Cara, saca só... Uou... Merda, merda. - mesmo virado de costas ele tem a palma da mão nos olhos. Reviro os olhos frustrada por novamente não me saciar por completo. - Meu Deus, Dylan por que não trancou essa porta?!.

- E por que não bateu?!. - Dylan devolve com o mesmo tom de voz usado na fala anterior de meu irmão.

- Que caralho, ainda bem que você não estava nua, como da outra vez. - espera, ele tá debochando da situação?! Uau, a Paloma realmente mudou esse homem. Bufo e saio de cima da mesa, enquanto Dylan coloca seu amigo dentro da cueca e fecha calça. Recolho minha calcinha e vou até o banheiro para antes de vesti-la, eu me limpar.

Assim que volto a sala, Adam está sentado numa posição totalmente relaxada na cadeira de Dylan. Fico ainda mais perplexa quando ele começa a girar nela, como se o que ele acabasse de ver fosse a coisa mais normal do mundo. E é, claro que fazer sexo é algo super natural e comum, mas no ver do Adam de uns meses atrás não, ainda mas se sua irmã fizesse.

Pego meu celular na bolsa enquanto Dylan mostra uns riscos num papel e começa falar uns negócios de largura, que só Deus pra saber.

- Emy... Emilly. - Meu irmão me chama batendo no meu braço. - acabo que não vi ele me chamar antes pois estava muito concentrada num vídeo que mandaram no grupo da faculdade. - O que você tem?.

- Nada. - respondo seca. Na verdade tenho algo sim, frustração e raiva por ele ter cortado meu clima com o Dylan e agora finge não ter visto nada a demais.

- Não parece. - Reviro meus olhos enquanto vejo ele caminhar no meio da sala é enfiar as mãos no bolso.

- Por sua culpa não gozei há alguns minutos atrás,e... - ele prende o riso quando falo.

- Olha eu não tenho culpa de vocês não trancarem a porta, e de serem tão tarados ao ponto de não conseguirem se segurar para chegar em casa. - Adam tem um sorriso divertido no rosto. É maninho você vai me pagar.

- Eu acho que já deu nossa hora, meu amor melhor eu te tirar daqui. - Dylan pega em minha mão. - Depois eu te mando meu rascunho.

Após deixar Adam rindo da minha cara na sala, Dylan me leva para seu apartamento. Ainda estou tentando me acostumar com toda a sua organização, não sabia que ele gostava de deixar tudo melimetricamente arrumado assim.

Eu cheguei ontem a tarde, após vários dias corridos no Brasil, tive que me transferir para outra universidade, uma daqui que faz parceria ou algo mas ou menos assim, com a minha antiga.

Foram dias longos e eu já volto a estudar depois de amanhã, tenho que retomar toda a matéria perdida nesses últimos dias. É agora tem esse bendito casamento que Dylan inventou.

Assim que já estou preparada para dormir, pego meu celular antes e começo a responder algumas mensagens dos meus amigos do Brasil. Largar tudo e vir morar aqui com Dylan foi a decisão mais forte e difícil que já tive que tomar na vida, tenho minha total certeza que tudo isso que vivi com ele não foi algo passageiro, ou paixonite é amor de verdade.

O amor mais puro que já pude sentir na vida. Sinto a cama afundar ao meu lado e um carinho especial na minha coxa, tiro meus olhos por um instante da tela do aparelho e passo as duas esferas por seu rosto.

Seu cabelo está molhado e o sorriso mais sexy e safado estampado em seus lábios. Caramba esse sorriso é de matar qualquer mulher.

- Não vai me dar atenção? . - diz com um biquinho depois de um tempo,agora ele está com sua cabeça na minha coxa.

- Desculpa, amor. Eu estava respondendo minhas amigas. Mas agora sou toda sua. - digo é ele abre um sorriso largo.

- Bom saber.- Solto um griyinho depôs de me assustar quando Dylan se põe por cima de mim, já me beijando por inteira.

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