Capítulo 7

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Soraya Thronick
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Hoje sexta-feira, eu havia acordado um pouco melhor do que ontem. Depois do sexo que fizemos na mesa da nossa cozinha, não fizemos mais nada depois, talvez o fogo da Simone tivesse cessado um pouquinho. Ainda estava deitada quando ouvi a Simone entrando, pegou algo no guarda-roupa e se calou, achei que ela tinha saído de novo, até sentir a cama afundar e ouvir sua doce voz em meu ouvido.

_Vamos acordar princesa da minha vida, está na hora_ eu já estava melhor para ir trabalhar hoje, e não demorou muito para eu me virar para ela. Ela ainda estava com sua calça moletom e um top, que ela costumava dormir, ainda sim continuava linda. Tinha um sorriso sapeca no rosto, como se tivesse aprontado ou ainda queria aprontar alguma coisa.

_Bom dia amor, o que foi que aprontou?_ perguntei já imaginando o que estava passando em sua cabeça. Seu sorriso aumentou mais ainda.

_Queria tomar leitinho antes do nosso café_ estava demorando. Queria entender esse fogo dela.

_Precisamos fazer umas compras amor, vou anotar o leite na lista_ falei só pra descontrair, eu sabia de que tipo de leite ela falava.

_Você sabe que não é desse tipo de leite que estou falando amor, não precisa fingir que não sabe hum?_ sua mão comeceu a brincar com o biquinho dos meus seios, deixando eles mais salientes, ela estava me estimulando e eu já estava ficando quente. _ É rapidinho, não vamos chegar atrasadas hoje, prometo_ e logo começou a descer pra onde ela tanto queria. Tirou a minha roupa me deixando apenas com a blusa. _Vou beber todo o seu leite amor_ seus dedos começaram em uma leve masturbação, depois abriu um pouco meus grandes lábios e começou a chupar.

_ Ai amor, que delícia... sua boca é tão gostosa..._ suas mãos subiram para os meus seios, apertando e beliscando os biquinhos.

_Tira essa blusa amor, quero você toda nua pra mim, quero tocá-los melhor por favor._ fiz o que ela pediu e suas mãos voltaram para eles de novo. Comecei a sentir uma onda se aproximando, eu já estava quase gozando. _Vem pra mim amor, derrama seu leite quente na minha cara_

_Ah que delícia, isso amor_ com mais algumas chupadas eu gozei, agarrando forte o lençol da cama e puxando seus cabelos. Ela me lambeu toda, e logo veio me beijar. Quando os espasmos cessaram fomos tomar um banho, e descemos para tomar o nosso café.

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Simone Tebet
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Hoje o dia estava bastante agitado, e tudo o que eu queria era fuder com a Soraya novamente. Precisava manter a calma até chegarmos em casa, ainda era 14:00 da tarde, e com alguns minutos eu tinha uma pequena reunião com um cliente. Estava tentando me concentrar nos papéis que eu estava lendo quando Soraya bateu na porta e entrou, avisando que meu cliente havia chegado. Hoje ela estava extremamente sexy, minha vontade era de jogar ela em cima da mesa e foder ela ali mesmo. Ela estava com uma saia social preta, que marcava bem o seu bumbum, uma blusa também social, branca, com um salto e estava com o cabelo solto. _Está ouvindo Simone?_ saí do transe com ela me falando do tal cliente. Pedi que ela o mandasse entrar, e assim ela fez, logo se retirando dali. Voltei a minha atenção para o trabalho, e pegando mais um caso para resolver.

A noite estava chegando, e com isso o escritório foi se esvaziando aos poucos, eu ainda tinha algumas coisas para resolver, por isso hoje eu ia mais tarde pra casa. Mandei uma mensagem para a Soraya, avisando que iria demorar, pra ela me esperar, para que fôssemos embora juntas. Quando deu 18:30 ela bateu na porta e entrou. Queria saber se eu já estava terminando para irmos, que ela estava com muita fome.

_Por que não pediu algo amor? Até eu terminar aqui?_

_Eu prefiro comer em casa Simone, vai demorar muito?_ ela parecia estar... com raiva?

_O que aconteceu que você está com raiva?_

_Eu não com raiva Simone, eu quero ir pra casa, tô cansada, isso... Eu posso ir sozinha, eu posso pegar um táxi e..._ nem deixei ela terminar de falar.

_Você não vai a lugar nenhum Soraya, ainda mais sozinha, custa esperar um pouco?_ eu não queria mais já estava me alterando por ver ela daquele jeito. _Alguém te fez alguma coisa Soraya?_ ela negou com a cabeça. _Te falaram alguma coisa?_

_Não Simone, ninguém fez nada, eu quero ir pra casa_ esse seu estresse só podia ser uma coisa, sua tpm que estava chegando. Estamos no final do mês, e é quando ela costuma chegar. Me levantei e fui até ela, a fiz levantar da cadeira e lhe beijei. Comecei a passar minhas mãos pelo seu corpo, e quando fui puxar a sua saia ela me impediu. _Não Simone, eu não quero, eu quero ir embora, por favor_

_Nós vamos amor, mas eu quero primeiro aliviar esse seu estresse, vem cá_ segurei sua mão e a levei para um banheiro, já não tinha mais pessoas por ali, por isso arrisquei. Entramos e logo lhe imprensei contra a parede, puxando sua saia de uma só vez, junto de sua calcinha. Abri os botões de sua blusa e comecei a beijar e chupar o seu corpo, até chegar no ponto principal. _Talvez ainda há alguém por aqui, o pessoal da limpeza sempre sai por último, então por favor se controla e não grite, deixei pra fazer isso somente em casa, hum?_ me ajoelhei novamente, peguei uma de suas pernas e coloquei em meu ombro, e logo comecei a chupar seu clitóris que já estava inchado. Segurei firme sua bunda, onde apertei um pouco, Soraya estava com uma mão na boca, tentando tapar os gemidos que queriam sair, com sua cabeça encostada na parede, e com uma outra mão ela puxava o meu cabelo. Eu sei que ela estava quase chegando no ápice, por isso logo enfiei dois dedos em sua entrada apertada.

_Humm, oh Simone, vai mais rápido_ seu pedido era uma ordem, quando aumentei mais as estocadas ouvi alguém entrar, com certeza era alguém da limpeza, que droga. Olhei para Soraya e percebi que ela estava assustada, ainda tentou me afastar mais eu não parei, não gosto de fazer trabalho pela metade. Pedi pra ela ficar em silêncio, até alguém bater na porta da cabine que estávamos.

_Tem alguém aqui?_ lógico que tem, alguém tentando fazer sua mulher gozar o mais rápido possível. Pedi que Soraya respondesse, enquanto eu continuei chupando.

_ S-sim, ah, logo mais... eu vou sair, humm, eu não estava me sentindo... muito bem, mais... só mais alguns, oh, alguns minutinhos e saio..._ ouvi a porta abrir novamente e fechar, acho que tinha saído, tratei de ir mais rápido. _Simone, humm, eu não mais.. hum Simone, eu não mais aguentando, mais rápido, oh..._ segurei firme o seu quadril quando ela gozou, impedindo ela de cair. Abaixei sua perna, coloquei sua calcinha e sua saia. Eu sair primeiro, pra ter certeza de que não tinha ninguém ali, e logo chamei ela. Lavei minhas mãos, e ela passou uma água em seu rosto, e depois saímos, pegamos nossas coisas e fomos embora pra casa.
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O preço de um amor selvagem Donde viven las historias. Descúbrelo ahora