Capítulo 11

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Pov. Sn

Acordo assustada com um sonho, foi o dia que vim parar aqui, ver eles morrendo de novo foi doloroso de mais. Olho para Cat, ela estava comendo

- como você esta? cadê o Carter?

Cat: bem, ele foi para casa com a Kara- fala sorrindo, mas depois me olha- o que foi? parece cansada, não dormiu bem?

- só tive um pesadelo- olho para minha mão, estava tentando não escutar o som do sangue dela passando da veia dela, eu acabei esquecendo que vou parte vampiro, e que preciso beber um pouco de sangue para me manter viva

Cat: certeza?- concordo ainda sem olha-la- então me olha- nego, sinto as minhas veias aparecendo perto do mus olho, minha presa aparecendo, escuto ela se levanta da cama e vim na minha direção, ela toca no meu rosto fazendo eu olha para ela- a cor amarelo combina com você 

- melhor você se afasta Cat- ela não me escuta e senta no meu colo- Cat...

Cat: o que você é Sn- fala aproximando a sua boca da minha

- se eu te conta você vai fica com medo- sussurro, ela faz carinho no meu rosto- sou metade Kriptoniana, mas alguns anos o meu tio Lex, foi me busca na escola, me busca quero dizer me sequestrou- suspiro antes de voltar a falar

Cat: estou aqui Sn

- ele me colocou em um tipo de cela de vidro, todos os dias ele testava algo em mim, o que me deixa fraca, eu dia todos os dias para ele me matar, mas ele fazia questão de tortura-me e até um dia que ele cansou e usou a Kriptonita para me matar, mas a mesma só me deixou fraca, ele ficou supresso quando eu perdi o controle e matei um colega dele, eu tomei o sangue do mesmo todo, depois eu senti os meus ossos quebrando e foi a primeira vez que virei um lobo, quando voltei a forma humana eu estava toda suja de sangue, quando as minhas mães me acharam, eu contei o que tinha acontecido, e eles fizeram exame em mim 

Cat: o que deu?

- deu que era uma hibrida, esta mais para quimera, já que eu fui criada e não nasci assim, mas não gosto quando me chamam de quimera, prefiro hibrida é mais bonito- falo e ela coloca as mãos no meu pescoço

Cat: como as suas mães reagiram? 

- bem até, mas ainda tenho que conta uma coisa a mais- ela me olha com atenção, conto que sou de outra realidade, conto um pouco mais de mim

Cat: esta explicando o motivo te você não ter falando o seu sobrenome naquele dia- fala sorrindo- então você é meia kriptoniana e meia hibrida- concordo com a cabeça- que legal- fala aproximando mais o nosso rosto- queria retribui por der me salvado 

- não precisa- ela afasta o cabelo do pescoço fazendo eu senti o cheiro dela- Cat....se eu de machuca?

Cat: eu confio em você- mas eu não confio em mim, ela aproxima o pescoço dela da minha boca, eu não aguentei e deixei a minhas presa aparecer e mordi ela, comecei a toma o sangue dela, com calma para não machucar, ela resmungava, mas não se afastou, eu parei quando me senti satisfeita, mordo o meu pulso para ela toma o meu sangue para a marca sumir e ela faz 

- agora é bom você descansar- falo e ela se levanta e vai para cama, fico olhando ela até a mesma dormir, quando ela dormir eu me levanto e olho pela janela, e fico pensando  

[...] dias depois 

Cat já estava em casa, e ela pediu par eu fica uns dias com ela, Carter voltou para o internado, Cat estava arrumando as malas, ela falou que vai passar alguns dias longe, e que eu vou fica no comando da empresa até ela voltar

- toma cuidado- falo abrindo a porta do carro para ela, ela entra e dar um sorriso- manda um abraço para o Carter- fecho a porta e o carro vai embora, volto para casa andando mesmo, tinha que coloca as coisa no lugar, quando vejo estava parado em uma balada, entro e vejo pessoas bebendo e dançando, vou para o bar e peço uma bebida, ele me entrega, fico sentada no sofá que tinha ali só olhando para os pessoal

A filha de Supercorp de outra realidade- Nia Nal/ You G'POnde histórias criam vida. Descubra agora