Capítulo vinte e cinco

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" A sombra da Bárbara"

Ver o Tony e como ver o ravi entrando por aquela porta sorrindo vindo até mim me beijar encanto seus amigos procuram ele pela escola.

Um ano atrás

— Temos cinco minutos para se pegar antes que meus amigos me achem — diz ele me agarrando.

— Eles parecem sua babá.

Ele me pega no colo, me senta na cadeira e fica entre minhas pernas me beijando com tanta vontade que passo minhas mãos por debaixo da sua blusa.

Está assim com o ravi e os melhores momentos do meu dia, porém o início desse romance secreto está me deixando farta odeio o fato dele dizer que não quer que seus amigos se juntem a mim ainda.

Faz um mês que estamos se pegando escondido e ainda não conheci seus amigos civilizadamente. Queria poder me sentar ao seu lado na hora do almoço, mas nunca é possível porque o ravi ainda não quer.

— Eles estão vindo, eu te amo Bárbara — ele me beija novamente e só penso no Eu te amo Bárbara.

Ele vai saindo, mas o chamo.

— Ravi! Você acaba de dizer que me ama e vai sair assim? — ele para de andar assim que falo.

Seus amigos aparecem na sala, ele olha pra mim e para seus amigos e agora a guerra está armada? 

Quero ver o que ele vai dizer diante de tudo.

— O'Que está fazendo aqui? Ou melhor, porque está com o irmão do Renan? — um dos seus amigos diz.

E Ravi diz a ele o'que estávamos fazendo?

Ele coloca as mãos no bolso e se recusa a dizer isso fica nítido demais para mim era para me explicar o'que estávamos fazendo? E sério que tenho que dizer alguma mentira? Porque ele não que se viu comigo em público? 

— Estava explicando a matéria de química para ele, né Ravi? — teria que tirar toda minha vontade de dizer o'que realmente estava fazendo para mentir pra ele.

— Sim, queria ajuda da Bárbara para entender melhor a matéria, enfim , porque estavam me procurando? 

— Esse assunto é particular, vamos. 

Particular?

Ravi nem se despediu de mim só sai como se não fossemos nada se o início já está assim imagina como será daqui pra frente?

Ele disse que me ama e simplesmente fingi que não existo? Isso não é amor .

No fim da aula peguei meu skate e fui pelo caminho do lar de idosos onde meus avós vivem agora graças às problemáticas dos meus pais.

Ignorem as mensagem do ravi não quero alguém me ame de mentira também não sei se amo o ravi gosto de está com ele se sentir conectado a ele não sei se amo ele nunca sentir amor e nunca me amaram.

Dou meu nome na recepção e me liberou para ver meus avós que se encontram melhor do que imaginava.

— Que saudade de vocês — beijo a bochecha dos dois e ele retribui.

Converso sobre algumas coisas com ele até perguntar sobre o amor.

— Como sabemos que estamos apaixonados?

— Tem várias jeito de amar, tem aqueles de primeiro vista aqueles que duram anos para perceber que estamos apaixonados tem o mais confuso que não sabemos se realmente amamos mais que sentimos o sintomas do amor o nervosismo a vontade de ficar perto de beijá-lo compartilhar seu dia e de ter química inexplicável com a pessoa e isso que está sentindo você está apaixonada pela primeira vez — minha vó diz.

— Para quem nunca sentiu o amor é confuso não sabemos se realmente estamos apaixonados só o tempo dirá e vejo que esse tempo chegou você já fez a pergunta que todos nós já fizemos — meu avô diz.

— Toda vez que vejo o ravi meu coração dispara os pequenos momentos que passo com ele e como se o tempo voasse nunca é o suficiente para está com ele gosto de tudo nele... realmente estou apaixonada por ele porém sinto que vou me machucar se deixar meu amor por ele fluir.

— Querida, se decepciona faz parte apenas siga seu coração.

Meu coração diz Ravi mas ele não me quer como quero ele.

Me despeço dos meus amigos e saio dando de cara com o ravi do lado de fora do outro lado da rua apenas continuou andando e ele vem correndo até mim.

— Bárbara! 

— Que foi?

— Vamos fazer alguma coisa juntos?

Olho para os lados e ele me encara.

— Que foi?

— Só estou verificando se seus amigos não estão por perto — passou esbarrando nele.

— Ah! Desculpa, não devia ter feito aquilo.

— Ravi! Você disse que me amava e depois fingiu que nem me conhecia... Vai se foder — empurrou ele.

Ele me deixa ir e a noite recebo várias mensagens sua dizendo que vai me apresentar para seus amigos que não era pra mim ter pressa e só confia nele.

No final de tudo eu disse Eu te amo.

Atualmente

— Fiquei sabendo que estava aqui e vim perguntar se que tomar um sorvete comigo? 

— Não quero — disse.

— Vai ser sem segundas intenções... só quero saber algumas coisas do meu irmão.

— Vai fazer como os amigos dele? Os pais dele? As peguetes dele? A porra da cidade inteira querendo saber sobre o ravi e se eu tenho algo haver com sua morte? Não, eu não quero conversar com você sobre ele.

— Seu temperamento é em alto nível, entretanto isso não me abala, insisto em falar dele, faz parte da minha pesquisa e você é a cereja do bolo.

Cereja de bolo?

— Já disse que não!

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Até a próxima Cap. Leitores 💛

Não se apaixone por mim Where stories live. Discover now