Atrasados

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— Implore, Granger. Ele não estava pedindo estava mandando. 

Minha pele arrepiou toda.

— Me foda.

— Isso parece uma ordem, quero uma súplica.

— Você está mandão hoje… eu disse, sorrindo divertida.

Ele riu silenciosamente, e sou surpreendida com mais uma tapa. — Submeta-se  Granger, e não me faça repetir novamente… Você está pelada no meu colo, e toda molhada, Você não quer gozar?

— Sim, eu quero muito…

Ele se aproximou e contornou a curva da minha orelha com a língua e sussurrou  — Implore…

— Por favor… A súplica saía fraca de meus lábios.

— Por favor, o quê, Hermione?

— Por favor, me coma… Ele me jogou no sofá e ficou de joelhos no mesmo, abriu as minhas pernas, e me lambeu, fechei os olhos, meu clitóris estava latejando, eu precisava do toque dele ali, mas ele mergulhou a ponta  da língua na minha entrada e me provou ali com lambidas. Eu estava prestes a explodir e gritar. 

— Draco, eu não consigo mais aguentar…Você está me torturando — reclamei, o desespero claro em minha voz.

— Você não vai gozar a não ser que eu queira. Senão, vou punir você de novo, entendeu?

Ele contornou meu clitóris com a língua, soltei um gritinho de prazer querendo mais

— Não pare, estou implorando…

— É isso que eu quero ouvir, amor. Ele traçou um caminho de beijos quentes na minha barriga até meus seios que se enrijeceram com a sensação quente de sua respiração, ele agarrou um dos meus seios e deu  lambidas e chupões suaves no mamilo um após o outro, levei as mãos aos cabelos dele, acariciando as mechas que deslizavam por meus dedos enquanto ele se fartava dos meus seios, gritei quando ele mordeu meu mamilo com força.

— Draco!

Ele soltou o mamilo e um sorriso travesso abriu em seus lábios. — Shh, amor. Vou te foder agora… 

Ele afastou um pouco para o lado, abriu o botão de sua calça e desceu o zíper, ele cobriu meu corpo com o seu próprio, se encaixou na minha entrada e me penetrou, centímetro por centímetro, me esticando ao máximo -  Você está me sentindo? Estou tão duro que chega a doer, fiquei o dia inteiro assim só de pensar em chegar em casa e encontrar você nua… 

Meu cerne pulsava em torno da penetração grossa dele, engatei os tornozelos atrás das coxas dele, ele envolveu minha cintura com o braço

— Fique parada, porra. Ele disse, bravo — Ou eu não me movo. A pele dele queimava sobre a minha.

Céus, por quanto tempo eu conseguiria aguentar até que ele me levasse ao êxtase? Isso é tortura. 

Tomei o rosto dele entre minhas mãos e o encarei, desorientada, com meu próprio desejo.  — Eu prometo nunca mais chegar atrasada… por favor me faça gozar. Implorei  sabendo que ele nos levaria lá depois disso.

Aqueles olhos cinzes intensos queimaram nos meus.

— Só porque você pediu…

Ele colocou a  mão na minha nuca, apoiando o peso do corpo no cotovelo,  retrocedeu o quadril e investiu novamente, me penetrando mais fundo. Soltei um gritinho com a potência daquele movimento, perdendo a noção da realidade.

— Ó Céus,  por favor, mais rápido, por favor, por favor…

Ele me pressionou com força, me penetrando ainda mais fundo, e logo suas investidas alcançaram um ritmo estável. Rápido, forte, impiedoso e bruto, como eu adorava tê-lo. Ele tomou meus lábios em um beijo intenso, sugando e mordendo meu lábio inferior.

Homicide Love Where stories live. Discover now