26 - alejandro garnacho

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Eu compartilho uma história sobre minhae aulas enquanto gestilo quase descontroladamente no ar com as mãos. Uma garota da universidade tentou fazer amizade comigo, na tentativa de conhecer Garnacho e seus companheiros de equipe. Tem sido a mesma rotina do ano passado.

Também reclamo dos comentários chorosos das meninas, exalando uma respiração profunda. Quase um gemido irritado. ainda assim, Alejandro não mudou de posição. braços ainda cruzados sobre a mesa, ligeiramente inclinado para a frente com o peso sobre a mesa, e o olhar atento voltado para mim

Ele deve fingir super bem, ou então gosta mesmo de me ouvir falar. Enquanto eu dizia todas as minhas emoções vividas da minha cansativa semana, Alejandro parecia admirar cada coisinha.

— Você está ouvindo? – estalo os dedos na frente do rosto sonhador de dele, tentando recuperar sua atenção.

— Sim. – inclinando-se para a frente, ele pega a mimha mão e as coloca de volta em cima da mesa. Dedos entrelaçados sem entusiasmo, o polegar dele desenha pequenos círculos nos nós dos dedos. – Só te admirava.

— Me admirava? – levanto uma sobrancelha, um pouco de confusa sobre a confissão dele distorceu sua expressão, mas ainda sim meus lábios se levantam. – Por que? Para que?

— Porque você é linda. – Garnacho confessa, encolhendo os ombros. Um largo sorriso repuxado nos cantos da boca, parecendo demonstrar  satisfação que sentia.

— Obrigado, mas você sabe, eu só estava reclamando sobre outra garota. Anda querendo me usar, Sr. Garnacho? De novo?”

— Eu sei. – o moreno admiti, apoiando o cotovelo na mesa para colocar o queixo na palma da mão. – Acho que é o seu tipo de personalidade extrovertida. Braços sempre abertos, e um bom conselho na ponta da língua. Tenho certeza de que eles muitos a admiram mais do que qualquer uma.

— Você está bem? – levanto uma sobrancelha, a confusão sobre a quantidade repentina de elogios crescendo. – Você está bêbado?

— O que? Não. – A risada de Garnacho soou como a melodia despreocupada de um pássaro. Um doce som cantado com alegria e conforto. – Você é simplesmente a mulher mais linda e gentil que já tive a chance de conhecer. Não sei como você está fazendo isso, mas estar na sua presença já ilumina meu humor e faz meu coração disparar. Você é tipo, o melhor presente de natal, o maior gol da história do futebol e o campeonato mais importante que eu poderia ter ganho. eu realmente não sei como eu mereço você, mas eu sou extremamente grato por ter a oportunidade de sentir o seu amor.

Fico paralisada. A respiração ficou presa na minha garganta enquanto as frases saíam trêmulas de sua boca seca sem uma longa pausa. Enquanto eu tentava entender de onde vinha o súbito surto emocional, os olhos dele poderiam ter se transformado em uma forma de coração.

— Estou completamente lisonjeado por ser seu namorado, s/n. – dou uma risada para mim mesmo, ainda encontrando a apreciação entre as faíscas de diversão. Alejandro usava elogios em qualquer sentido. Em ocasiões especiais, quando voltava de um longo treino ou para amenizar a raiva após uma discussão. Funcionou? Sempre. – Como não posso? Eu sou um simp para você, mi amor.

Outra confissão, outro sorriso de tirar o fôlego das torcedoras de futebol. Lábios curvados para cima, quase levantados em direção aos cantos de seus orbes de nogueira. A felicidade combinava com suas feições gentis, um olhar encantador para os músculos geralmente tensos.

— Você deixou isso bem claro, meu amor. – digo, rindo de suas declarações. Encosto novamente no banquinho, ainda deslumbrada com a carga de elogios.

— Então não se esqueça disso, minha linda,  princesa. – o queixo apoiado na palma da mão direita, o cotovelo apoiado na mesa de madeira ao lado do prato de comida vazio. Olhando para mim, quase intensamente, ainda não consigo acreditar como jamais poderia ter encontrado uma alma tão gentil como a dele. Parecia que sua missão a cada manhã era deixar eu me sentir totalmente amada e desejada, e Garnacho estava realmente cumprindo isso.

— Pare agora, você está me fazendo corar. – abro um sorriso para ele, levando a mão ao rosto. Mesmo através da base espessa, trnhk certeza que a essas horas o tom de vermelho já manchava minhas bochechas.

Ele encolheu os ombros, inclinando-se sobre a mesa quadrada para pegar minha mão. Dedos calejados envolveram meus dedos de pele, ele puxou meu braço e expôs meu rosto corado. Se eu não testemunhasse como seus lábios se curvaram ainda mais para cima, eu nunca teria acreditado que meu sorriso pudesse crescer ainda mais. Mas aconteceu. Exatamente no momento em que suas mãos tocaram em minha cintura, me puxando para perto dele.

Ele, de alguma maneira era a fonte da minha felicidade, e por alguma razão eu também era a dele. Um simp absoluto para mim.






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