Meu nariz está sangrando e a minha cabeça dói, quando olho no reflexo do carro de Christoffer vejo que meus olhos estão vermelhos como se eu tivesse tido uma leve hemorragia
— Dói muito? - Christoffer pergunta preocupado
— Não teria doido tanto se não tivesse ido embora. - falei - as vezes parece que não se importa.
— O que? - segurou meu rosto com uma mão enquanto a outra está no volante - Teresa eu precisei ir porque fui atrás da sua família, tudo que mais quero é achá-los para matar Francis de uma vez por todas, o que acha que me prende aqui?
— Poderia ter dado outro jeito. - dei de ombros - estou apavorada, não gosto de ficar perto daquele homem nem eu e nem .....
— Alice. - Me corrigiu
— Ainda não consigo me lembrar de quem eu sou, por mais que eu sei da minha e nossa história, é estranho você começar sua vida depois que alguém te conta de onde parou e não porque você sabe.
— Terrie, me perdoe. - Agora tirou as mãos do volante e se virou para mim, o carro é elétrico - se me dissesse agora mesmo que não quer sua família de volta eu os deixaria e ficaria só com você, mas sei que quando se lembrar vai me culpar por isso. O seu pai...
— Eu sei, está morto e eu não o conheci, não me lembro de nada.
— Mas quando você se lembrar o luto vai vir, e terá a necessidade de culpar alguém também e serei eu!
— Eu não sei o que pode acontecer...
— Você sabe que ficamos cinco anos sem nos falar - espremeu os lábios - houve um mal-entendido eu te esperei, lhe enviei cartas porque não podíamos falar por ligação e você não recebi nenhuma, por Joseph, por culpa dele, achei que não queria mais saber de mim e segui a minha vida, você afundou depois disso e eu também, demorou muito para eu te conquistar de novo.
— Eu sei dessa história...
— To falando que quando sua lembrança voltar o ódio também vai Teresa - fixou seus olhos nos meus - eu estive conversando com seu médico e ele me disse...
— Ei... Não vamos pensar nisso agora, ok? - o puxei para mais perto de mim - só quero aproveitar esse tempinho que temos. - Comecei a beijar seu pescoço
— Eu também, mas tenho uma coisa para te falar.
— Sobre o que? - fui para o colo dele e comecei a me esfregar. Christoffer aperta minha cintura com força já hipnotizado com isso - hum? - abaixei a alça do meu vestido e meus seios ficam um pouco a mostra - o que tem para falar?
Christoffer começa a beijar meus seios enquanto me esfrego em seu colo, ele desce o banco me fazendo ficar deitada, suas mãos sobem para minha bunda e aperta, logo ele passa as pontas de seus dedos na minha calcinha e deixei um gemidinho sair
Christoffer agarra meus cabelos com força enquanto morde meu lábio inferior, logo nossas línguas se encontram em meio a respiração intensa
Christoffer
Era só o que precisava, ouvir Teresa gemendo e sendo submissa a mim, o seu corpo parece desesperado por mim, tudo que penso é o quanto quero foder até ela gritar dentro do carro.
Viro ela com força fazendo ela ficar deitada no banco, afasto um pouco para que eu consiga ficar de joelho e começo a abro suas pernas
— Aí Chris... - começou
— Aí por quê? Eu nem comecei ainda sua putinha. - Sussurrei e ela agarra meus cabelos me forçando a chupar sua bocetinha
Em meio às pressas, rasgo sua calcinha pequena e ela deixa escapar um gritinho, começo a beijar suas coxas grossas enquanto minha mão percorre por suas partes delicadas, ela parece desesperada por mim
YOU ARE READING
O Ceo E A Roceira 3 ~ +18
Teen FictionDepois que eu perdi a memória tudo está muito incerto para mim. Todos dizem quem eu sou, de onde vim, sobre meu futuro e presente, sinto que eu acordei de um sono profundo e as vezes tento lembrar de algo que tá faltando em mim, um sentimento... Alg...