Botando o cropeed

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Macau entrou no quarto, Tay estava sentado.
Tomou a água sem reclamar.
—E verdade que você daria sua herança por mim,Macau?

Ele escutou a conversa dos irmãos e estava sem chão.

—Nao deveria ficar espantado Tay, eu daria minha vida por você.
—Nao sei quem é mais louco.
—O Time por perder você. Queria que você lembrasse o homem forte que você é. Em uma semana longe dele, você me derrubou,me arrastou, foi na minha casa, transou comigo,brigou comigo,foi me buscar no bar e transamos novamente. Uma semana com ele,  você sumiu. Ficou doente e ainda por cima deixou que ele fizesse uma festa sem você na sua casa pra comemorar uma conquista a base do seu dinheiro.

—Sou a vergonha eu sei...
—Nada disso. Você só está em um relacionamento tóxico. Você não vê a luz no fim do túnel. Você não me vê. E eu não sei mais o que fazer.
—Como você sabe tanto de relacionamento tóxico? Já esteve em um?
—Nao. Nunca estive em um relacionamento, desde que nasci esperei ansiosamente por você. Mas meus pais sim.  E vivi tanto tempo  desejando você que sua relação com Time se torna quanse um trisal comigo.
—Nao sei por onde começar. Passei tanto tempo deixando Time resolver por mim que agora estou sem chão.
—Primeira coisa...reconheça que não dá mais. Deixe o passado no passado. Time pode até ter lhe amado mas agora ele não ama mais. Seu futuro é comigo, se você quiser.

—Hum... Não sei se estou disposto a criar alguém não.

Macau riu se abraçando no maior.
— pense bem... Pois eu ainda gosto de mamar.

—Macau, pelo amor de Deus. Cadê seu filtro?
—Quando estou com você não tenho nenhum.

Tay já estava se sentindo bem melhor. Foi se chegando mais ainda.
Passou a mão naquele abdômen que ele tanto tanto queria. Desceu a mão nas partes íntimas do outro.
—Acho que estou doente... Já que você está aqui, deveria me dá aquela tera-pica que me prometeu.
—Voce ainda está fraco.
—Por isso estou aqui desejando sua injeção.

Será que algum dia Macau conseguiria dizer não para Tay?
Puxou o maior para o beijo quente. Não só quente de desejo mas de resquícios de febre.
Tay já estava quanse despido entao foi rápido para os dois estarem pelados.
Ele conhecia as medidas de Tay mas mesmo se não conhecesse saberia que ele tinha perdido peso esses últimos dias.

Quando Tay iria mudar a posição,Macau o barrou.
—Nada disso, vou lhe comer de quatro que é para pelo menos valer um pouco da minha promessa que não iria mais olhar na sua cara.
—Ainda bem que é minha posição favorita.
Macau nem esperou. Deu uma firme puxada no cabelo do outro.
Em outra ocasião ele seria lento e carinhoso mas não nessa.

Era interessante como eles já entendi o corpo um do outro.
Tay era maior então não teve que se curvar mais. Macau ficava quanse nas pontas do pés mas conseguia ter a panorâmica do corpo que ele tanto amava.
O entrave sai delicioso. O gemido e a entrega. Era tudo tão conhecido mas nunca, igual.
Depois da primeira rodada, Macau preferiu não arriscar mesmo Tay dizendo que precisava de mais.
Depois de limpos, o pós sexo de reflexão.
Tay beijava as mãos de Macau.
—Eu vou pintar com você!
—Hum...
—Sobre sua conversa com seu irmão.
—Claro que você vai pintar comigo Tay. Pensei que tivesse deixado bem claro que não existia outra opção.
O abraço foi mais forte.  E o amor também.

Dezoito e Pouco...Where stories live. Discover now