|CAPÍTULO 81|

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Adda entra silenciosamente, sem olhar para a cama onde a Serena está, deixando em cima da mesa de centro uma bandeja com mantimentos e líquidos suficientes para auxiliar na hidratação; em uma comunicação visual, ela anui para mim e da mesma forma ...

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Adda entra silenciosamente, sem olhar para a cama onde a Serena está, deixando em cima da mesa de centro uma bandeja com mantimentos e líquidos suficientes para auxiliar na hidratação; em uma comunicação visual, ela anui para mim e da mesma forma que entrou no quarto, tomando cuidado a cada desviar dos objetos do quarto, sai sem fazer o mínimo ruído. Enquanto ela saia, assim como as horas passadas, não desviei a minha atenção um só segundo da menina imprudente deitada displicentemente com o corpo descoberto e uma das pernas encolhida, que deixa sutilmente uma parte da sua boceta carnuda e estreitada amostra.

Durante a madrugada tive que ir assisti-la quando seu corpo se contorcia e sua garganta fazia ruídos de regurgito; se eu não a ajudasse, com certeza teria vomitado e se afogado no próprio conteúdo estomacal. Em nenhum dos momentos que tive que colocá-la sentada e de cabeça para cima, ela acordou e isso me serviu distintamente, pois o que eu estava fazendo foi além de excêntrico. Além de violar uma das regras que levo comigo ferrenhamente, em relação a partilhar da minha cama, mesmo eu não tendo participado desse compartilhamento, eu também fiz coisas que eu jamais reproduziria com outra mulher.

Pouco me importo com o bem estar e o resultado de seus atos inconsequentes. Contudo, inexplicavelmente, e sem que eu pudesse esperar outro comportamento, mantive-me alerta e sempre ia até essa ninfeta imprudente para não a deixar sucumbir ao excesso alcoólico.

Durante a vigila, meus pensamentos se conflitaram entra a fúria pelo estado em que ela se encontrava, ao que fizemos na caminhonete, onde eu tive que fazer um esforço mórbido para não a levar para o banco de trás e fodê-la como ela estava e está merecendo por tudo que vem me fazendo passar, indo, até mesmo, a nossa última conversa dentro da jacuzzi.

O seu passado não me despertava o mínimo interesse, mas, ontem, ouvi-la revelar que tinha sido tocada pelo pai do Lorenzo, me despertou uma fúria cega e obscura, repetindo mentalmente a ânsia de ter o poder de levantá-lo dos mortos, só para acabar com a porra da sua vida novamente.

A forma como ele morreu, se foi da maneira que a Serena falou, não foi nenhum pouco satisfatória. Felizmente, para o Frank, ele teve a sorte de não ter um inimigo e adversário como eu.

SUBJUGADA PELAS LEIS DA MÁFIA - SEQUÊNCIA I/FAMÍLIA COSTELLO IWhere stories live. Discover now