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⚠️Contém gatilhos!⚠️
No Castelo Infinito, as luas superiores e inferiores planejavam caçadas ao Lírio-Da-Aranha-Azul freneticamente ao comando de Muzan, o qual se encontrava muito irritado com a falta de sucesso. No meio disso...
{⚠️Atenção! Esse capítulo pode conter cenas que trazem gatilhos para pessoas sensíveis (emocionadas e sentimentais)}⚠️
♤Leia ouvindo - Mount Everest (Labrinth - 'Instrumental')
Kokushibõ encarava a oni do biwa com um olhar forte. Ela estremeceu um pouco e hesitou, mas então decidiu falar.
- Eu apenas estou... Ugh... Preocupada com o Superior 2. Ele só... Não é mais ele mesmo... - Antes que ela pudesse continuar, foi interrompida com um rosnando vindo do maior.
- Eu não me importo. Vá embora daqui agora. E vá fazer o seu trabalho, e não me pergunte mais nada sobre ele! Eu não quero saber dele! Vá embora daqui! - Kokushibõ ordenou fortemente.
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A oni do Biwa hesitou ao seu comando, mas logo em seguida, sem dizer nada, ela desapareceu dali. Kokushibõ parecia bastante irritado, pensava que Dõma apenas queria chamar mais a atenção do que o normal. Esse pensamento o deixava simplesmente furioso, pois todo esse "teatrinho" estava atrapalhando tudo. Ele então se virou e foi para outro local do castelo, apenas para meditar. Longe dali, Nakime teria aparecido em uma plataforma isolada. Mesmo já tendo certa noção de que aquilo aconteceria, ainda sim ficou um pouco chocada com a reação do Superior 1. Então para afastar esses sentimentos, ela decidiu apenas descansar um pouco.
♤ Leia ouvindo - Dernière Danse (Indila - 'Instrumental')
Dõma havia recém acordado. Estava sentado em sua cama enquanto olhava pra parede.
- Ué... O Enmu n tava aqui? - Dõma olha em volta. - Por quanto tempo eu dormi? - Ele pergunta pra si mesmo, enquanto coça seus olhos.
Ele chega seus relógio de parede e vê que dormiu por mais de duas horas, mas pra sua sorte, ainda estava sol lá fora.
- Bom... Pelo menos não tô atrasado pra nada. - Ele se levanta e se espreguiça, logo bocejando.
Dõma então arruma sua cama, troca de roupa para uma mais confortável e penteia seus cabelos, o amarrando em um coque alto e mexas soltas aleatoriamente. Depois de uns minutinhos pensando no que fazer, ele se lembrou que havia prometido para Gyokko que iria lá fazer vasos com ele, e assim ele fez, saiu de seu quarto e foi para o quarto do oni dos vasos. Ele logo bate na porta.
- Gyokko-Dono? Está aí? Posso entrar? - Ele pergunta enquanto bate na porta. - Sou eu, Dõma!
Uma voz animada então sai de dentro do quarto.
- Hyo ho ho! Entre Dõma-Sama! Estou ocupado demais para abrir a porta! - Gyokko comentou de lá de dentro.
Ao abrir a porta, Dõma se depara com Gyokko cercado por diversos vasos de cerâmica. Todos eram muito belos e detalhados, cores coerentes umas com as outras, ilustrações belas e viciantes. Não podia negar, Gyokko era um ótimo artista.
