O estranho começo de uma amizade e um clube de duelos

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Resumo:

Arin se torna bem conhecido em Hogwarts e Tom fica mais intrigado. Quando Arin convida Tom para seu clube de duelos e estende sua amizade, ele fica com mais perguntas do que antes.

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Tom observou Arin Thestrin mais de perto depois disso. Ela estava sempre no controle de todas as situações, charmosa e suave, um tom perigoso escondido em sua voz. Seus olhos brilharam, parecendo dizer que você estava perdendo algo importante. Ela era misteriosa, bonita e carismática. A escola inteira ficou intrigada com ela. E isso incluía a si mesmo. Ele ficou satisfeito por ela parecer gostar dele e sentou-se ao lado dela muitas vezes nas aulas. Eles teriam conversas sobre teoria e filosofia, das quais ele gostava muito. Ele normalmente saía dessas conversas tendo aprendido coisas novas, e ela principalmente esmagou seus contra-argumentos. Ele ainda não conseguia deixar de gostar dela. Ela se destacou em todas as aulas e fundou um clube de duelos. Tom compareceu e ela até o convidou para ajudá-la a lecionar.

Quando ela começou o clube, era o assunto da escola. Tom descobriu pela primeira vez quando notou um grupo de alunos reunidos na frente da escola, Arin no centro. “Você deve sempre observar onde seu oponente está. Não baixe a guarda nem por um segundo, porque isso pode custar a sua vida”, diz Arin.

O bando de alunos presta atenção em cada palavra dela, e Tom observa, curioso. “Use todos os feitiços que você tem para vencer. Mesmo o feitiço mais inofensivo pode ser fatal nas circunstâncias certas”, continua Arin.

"Ha", alguém zomba, e Arin se vira, um olhar furioso em seu rosto.

"Com licença?" Ela pergunta, sua voz segurando um tom perigoso.

“Por que você está nos dando um sermão como se soubesse de tudo?” Um garoto da Grifinória diz, com desdém em sua voz.

Tom morde uma risada. Esse menino realmente não sabe de nada, não é? Arin é brilhante. Muito mais do que esses idiotas patéticos. "Você. Qual o seu nome?" Arin pergunta.

“...É Marshall Harris,” o menino responde.

"Harris, você acha que pode fazer melhor do que eu?" Arin questiona.

“Sem dúvida,” Harris responde, sua voz cheia de arrogância.

"Eu vejo. Bem, então vamos ver se você consegue me vencer,” Arin sugere, sacando sua varinha. "Eu desafio você para um duelo."

A multidão está murmurando agora e eles criam um círculo em torno de Arin e Harris.

Harris saca sua própria varinha, sorrindo. "Aceito. Só não chore quando eu bater em você.

Tom sorri. *Você nunca vai vencê-la em um milhão de anos*, ele pensa. Arin ri. "Claro. Mas você terá que se desculpar se eu ganhar. De joelhos."

Harris acena com a cabeça. "Qualquer que seja."

Harris inclina a cabeça levemente na paródia de uma reverência, e Arin segue o exemplo, sua reverência ainda mais minúscula. Ambos levantam suas varinhas, esperando que o outro dê o primeiro passo. A multidão está silenciosa, observando. Tom percebe os olhos de Arin, que estão parados e focados. Eles são lindos, cheios de poder e raiva.

Harris dá o primeiro passo. “Confringo!”

Arin desvia do feitiço facilmente, um sorriso surgindo em seus lábios. "Minha vez", diz ela. “Locomotor Mortis”.

Arin lança a maldição do armário de pernas, da qual Harris não pode escapar. Suas pernas congelam e ele cai no chão. “Você se rende?” Arin pergunta.

Através do vitral do tempoWhere stories live. Discover now