As cinco taças brasileiras

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Luciano

Martín abriu a boca e abocanhou meu pau.

Começou só na cabeça, dando chupadas que faziam barulho de sucção. Um barulho muito erótico, diga-se de passagem.

Ele ainda continuava a me olhar nos olhos, usando uma das mãos para estimular o resto do meu pênis, Ah isso é bom, muito bom.

Então ele se ajeitou no chão e uma das mãos dele sorrateiramente sumiu do meu colo.

- Martín... Ah...- chamei forçando para abrir os olhos, estava muito bom - As duas mãos aqui - bati nas minhas cochas - depois eu cuido de você...

-Lucho... Eu preciso... - disse retirando meu pau da boca mas continuando os movimentos que fazia com a mão. Sua outra mão apareceu em cima da minha coxa. - eu vou enlouquecer...

- Então que fique louco.

Agarrei seus cabelos loiros e forcei seu rosto em direção ao meu pênis, Martín abriu a boca e recebeu com os olhinhos lacrimejando com todo meu tamanho conforme eu afundava sua cabeça. Me segurei para não gozar naquele exato instante. Gozar de felicidade, gozar de AIMEUDEUSMEUCRUSHTAMEMAMANDO!

Revirei os olhos de uma forma nada dominante e segurei seus cabelos, agora com as duas mãos prendendo a cabeça dele no lugar, comecei a investir superficialmente em sua boca.

Martín fechou os olhos com grandes lágrimas se acumulando nos cílios claros e escorrendo pelas bochechas rosadas. Ele acompanhava com a cabeça os movimentos fazendo com que fosse mais difícil engasgar. É claro que ele não me deixaria engasgar ele tão fácil, isso doeria o orgulho.

Deslizei uma mão até o pescoço branco e afundei meus dedos na pele. Eu segurava com força sua nuca e seus cabelos sendo agora impossível ele se mexer por vontade própria.

Continuei movimentando meus quadris ao passo que afundava sua cabeça no meu pau. Senti suas mãos, em um tipo de desespero, apertarem minhas coxas mas não parei o ritmo, era o que eu queria. Engasga-lo.

Apertei seu pescoço mais forte ainda e continuei com mais força a mandar meu pau garganta a baixo. Um nó começou a se formar no meu ventre e soube que eu não duraria muito mais.

As mãos de Martín bateram de leve na minha coxa indicando que ele precisa respirar. Minhas coxas tremeram indicando que eu preciso gozar.

Os tapinhas de leve se transformaram em batidas desesperadas e os tremores nas minhas coxas viraram um orgasmo.

Empurrei a cabeça dele o mais fundo que consegui, tentando não machucar ele, e gozei em sua garganta. Ele, por sua vez, em reação ao líquido enchendo sua boca bateu com mais força na minha coxa e tentou se soltar do meu pau.

Saliva escorria pelo seu queixo e quando olhei para baixo vi que meu pau não tinha entrado inteiro, forcei mais um pouco, aproveitando meu pós-orgasmo, e quase tudo entrou.

Martín fez eu barulho de ânsia com a garganta e mais saliva escorreu de sua boca.

Uma taça já era.

Afrouxei o aperto das minhas mãos e imediatamente ele retirou meu pau da garganta, estava ofegante, puxava desesperadamente o ar pela boca. E o melhor era que ele ainda estava com as mãos no meu colo.

-Bom trabalho, Loirinho - levei minha mão até seu rosto e acariciei sua bochecha esquerda com meu dedão. Falando assim nem parece que eu quase gozei só com ele lambendo a pontinha. - Agora falta quatro.

Reunião De Trabalho E Nada MaisWhere stories live. Discover now