As três vitórias argentinas

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Luciano

Eu sempre vejo comentarem em histórias para maiores de dezoito que nunca oferecem um café, não dão um bom dia, já vão direto pro vapo, então... bom dia seus safados, aceitam um café?

- Fica quieto e me chupa logo, Luciano.

Martín mandou praticamente me arrmessando como se eu não pesasse nada, no sofá.

Depois que eu tinha engasgado ele pela fodendo quinta vez, ficamos uns dez minutos jogados um por cima do outro apenas nos recuperando do que tinha acontecido, e olha que muita coisa tinha acontecido.

Então ele levantou e ficou de pé na minha frente, eu fiquei nervoso porque mesmo sabendo o que tinha concordado em fazer, eu fiquei com... Ah caralho... Eu fiquei com vergonha na hora de engasgar nele. Também me assustei pois a trolha Argentina não era nada pequena.
Daí eu falei alguma coisa do tipo:

- Não quer se recuperar melhor? Temos teeeeempo - falei meio envergonhado coçando a nuca, Martín agarrou minha mandíbula e olhou no fundinho dos meu olhos me fazendo tremer e disse para eu ficar quieto e chupar ele logo.

Dito isso me empurrou no sofá como se eu não fosse nada, as vezes eu me esqueço o quão forte Martín é. Ele pode parecer uma bonequinha, mas é forte pra caralho, e quando fica bravo é de sair correndo o mais rápido que puder, mas quando fica com tesão... é tipo a mesma coisa só que com vontade de dar. Ou de te comer. Ou seja, um baita de um gostoso.

Caí de costas e Martín montou meu peito e enquanto se esticava para pegar uma almofada seu pau ereto bateu na minha bochecha de forma que dizia " eae cara, logo logo vou arrebentar essa tua boca", e colocou a almofada dobrada ao meio em baixo da minha cabeça para eu ficar mais alto e se ajoelhou sobre minha cabeça.

- Primeiro, Lucho, eu vou foder tua boca assim - disse sorrindo de uma forma um tanto sádica mas muito fofa, não vou negar que eu até que gosto de inverter os papéis na cama, e com ele seria ainda melhor- Y cuando digo, puedes follarme con los dedos. Entendeu?

- Ah se eu entendi. - respondi abrindo um sorriso bem grande, seria uma festa poder dedar a bunda de Martín enquanto ele me fode a boca.

Ele se ajeitou agarrando a base do próprio pênis e direcionando o mesmo para meu rosto, com a outra mão ele colocou o polegar na minha boca e abaixou minha língua fazendo eu abrir a boca para recebê-lo. Fechei os olhos conforme ele tirava e colocava superficialmente a cabeça do pau, apenas aguardando o momento que daria a loca nele e ele enfiaria tudo de uma vez.

E chegou esse momento.

De supetão Tintin se apoiou no sofá com as duas mãos e investiu com força a cintura no meu rosto fazendo o pau inteiro entrar em mim causando um barulho molhado de mais e extremamente erótico. Me agarrei assustado em suas pernas, segurando, quase abraçando, elas com firmeza. Suas coxas eram ótimos apoios, grandes, fortes, duros, brancos e muito gostosos apoios.

Apoio 10/10.

Lágrimas escorriam dos meus olhos e gemidos completamente abafados saiam da minha boca enquanto ele se movimentava, Martín também gemia e do meu ponto de vista lá de baixo, vi que ele jogava a cabeça para trás e murmurava alguns palavrões ora em espanhol ora em português. Quando xingava na sua língua, alguma coisa fazia meu estômago dar uma volta e fazia meu pau pular contra meu abdômen.

- Carajo... Ah... tu boca es tan caliente...

Apertei mais os olhos com o comentário de Martín sobre minha boca ser caliente e meu pênis pulsou avisando que o argentino estava fazendo um ótimo trabalho em me fazer gozar repetidas vezes.

Reunião De Trabalho E Nada MaisOnde histórias criam vida. Descubra agora