LOVE COURT - GAHDONG - Fanfic

Capítulo 13 - ... E se?

Oi, criaturas maravilhosas, voltei! Tudo bem?♥

Vou tentar mudar algumas coisas na escrita, tá? aguardo feedback!

Divirtam-se!

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— Gahyeon... GAHYEON! 

Lia me fazia voltar a atenção de supetão, já que mais uma vez, estava viajando, enrolando o macarrão no garfo. Por fim, Lia me levou para um restaurante italiano, enquanto eu estava totalmente inapropriada para as roupas que estava usando. 

— Amiga, você está há dez minutos cutucando o macarrão, não quer falar o que aconteceu? Tudo bem, mas pelo menos come!

— Tá, eu vou fazer os dois... — Resmungava, como se estivesse respondendo a minha mãe. 

Arrumo minha postura, comendo o macarrão que tanto enrolei no garfo. Enquanto mastigava, deixava meu olhar viajar pelo restaurante, observando os detalhes chiques, iluminação, pessoas bem vestidas e por fim, retornava para Lia, no momento que engolia a comida. Ela mantinha o rosto apoiado no punho, deixando sua bochecha elevada. Muito fofa!

— Bom, cospe logo. — Dizia Lia, arrumando a postura.

— A comida?

— A preocupação, Gahyeon! Tem certeza que você tira aquelas notas que você me fala? — Respondia Lia, pegando o guardanapo e me batendo. 

— Foi mal, to doidona... — Ria, tomando um gole do meu refrigerante. Após pousar o copo novamente na mesa, solto um longo suspiro, e pelo olhar de Lia, já estava impaciente. — Tá bom, vou contar a história, que vai aparecer uma loucura, mas é verdade! Mas primeiro, tem que me prometer que não vai contar para ninguém, muito menos para...

— Yuna. Tá, tô sabendo. — Completava Lia, recostando as costas na cadeira.

Assentia para ela, fazendo o mesmo movimento. 
Passava a ponta das unhas nas outras, escutando os estalos entre as conversas paralelas do restaurante. Respirava fundo, para tomar coragem e começar o grande drama!

— Quase beijei a Handong.

— VOCÊ O QUE? — Lia erguia a voz, fazendo todos do restaurante olhar para nossa mesa.

Minha vontade era de enfiar a cara na macarronada, e morrer por chupar macarrão pelo nariz! Mas não, só fiquei encarando a Lia pedindo para um cometa cair no restaurante. Lentamente as pessoas retornavam ao normal, às vezes dando uma olhada para mesa, talvez esperando minha alma voltar para o corpo.

— Foi mal! Mas... Sério? Como isso aconteceu? Até ontem você estava pagando alguém na deep web para matar ela!

— Que deep web o que, Lia! Maluca! — Ria, negando com a cabeça aquele absurdo. — Pois é, houve uma sequência de situações, aproximação do time, e sei lá, achei que tinha rolado um clima, mas quando fui tentar beijá-la... Ela se levantou e saiu.

Lia faz um bico, apertando os olhos em seguida. Sim, expressão de que doeu... E doeu mesmo!

— Então... — Lia desmanchava a expressão, inclinando o corpo para frente. — Tomou um fora e ficou triste?

— Não só isso! Sei lá, eu tentei beijar uma menina que me odiava! E se for um plano dela? E se ela não gosta de meninas? E se ela falar que tentei beijar ela forçado e me expulsarem? E...

— Se você falar mais um E se, juro que te jogo o prato na cara! Calma, mulher! E se... Teve outro motivo? Às vezes ela não tava bem. Você não me falou nada dela, te dar um tapa, sair gritando, ou ligando para a polícia. Coloca a cabeça no lugar, mulher! Tu perdeu cabelo, não cérebro!