Gyuu Tomioka treinava a anos sua substituta em segredo, nenhum dos outros Hashiras sabiam da existência dela, mas chegou a hora do treinamento evoluir e ele decidiu a levar até seus companheiros.
Ele me esperava sentado nas escadas, vi um leve sorriso no canto da sua boca e parei em frente a ele.
(Shinazugawa) - Você lembra o caminho. (Saori) - Achou que eu ia esquecer? (Shinazugawa) - Eu sou inesquecível mesmo, vem, entra logo. (Saori) - Você é convencido.
Passei por ele e entrei em sua casa, ele trancou a porta e passou os braços ao meu redor, olhei mais para frente e vi a mesa arrumada e virei o rosto para o olhar, ele aproveitou a proximidade e me beijou.
(Shinazugawa) - Imaginei que estaria com fome. (Saori) - Imaginou certo.
Comemos e contei a ele sobre o resto do treinamento, sobre ser envenenada, a solidão que estava em casa e ele me falou sobre por onde andava o Tomioka. Tomei um banho e saí do banheiro enrolada na toalha, seus olhos se estreitaram para mim e ele deu um passo na minha direção.
(Saori) - Eu lembro o caminho da sua cama.
Entrei no quarto e ele veio logo atrás, arrancando a toalha e apertando os dentes contra minha nuca, agarrou meus seios e os apertou. Me virei para beijá-lo e ele me prensou contra a parede, me segurando com suas mãos firmes, pressionou o joelho entre as minhas pernas e levou a mão até o meu pescoço o apertando, quando viu que eu abri um pequeno sorriso ele apertou mais.
(Shinazugawa) - Então você gosta disso, não vou me esquecer.
Abri sua calça e comecei a mastuba-lo, ele deixou a cabeça cair sobre o meu ombro, ofegante e deixando gemidos baixos escaparem perto do meu ouvido. Levou a mão entre minhas pernas e sorriu contra o meu pescoço colocando dois dedos dentro de mim.
(Shinazugawa) - Sentiu tanta falta do meu pau que já molhada desse jeito? (Saori) - Ahh Sanemi, eu... eu senti sim... (Shinazugawa) - E o que você quer que eu faça com você?
Ele me pegou no colo e me levou até a cama, ficou se roçando em mim, eu levantava meu quadril em busca dele, ele ria e se afastava.
(Shinazugawa) - Você não aguenta uma provocação não é? (Saori) - Me fode logo Sanemi! (Shinazugawa) - Com você pedindo assim, eu não resisto.
Ele me penetrou de uma só vez, passei as pernas ao seu redor e arranhei suas costas, ele segurou meu pescoço novamente o apertando me fazendo delirar juntando com suas estocadas fortes. Apertei minhas unhas em suas coxas e arqueei minhas costas, revirando os olhos enquanto o via com um sorriso.
(Shinazugawa) - Você já não aguenta mais é? (Saori) - Não me subestime. (Shinazugawa) - Então, fica de quatro pra mim!
O obedeci, ele foi deslizando devagar para dentro mim até o sentir me tocando lá no fundo e soltar um gemido alto.
(Shinazugawa) - Que bom que não tem ninguém por perto que possa ouvir você. (Saori) - Você não é muito silencioso também.
Ele enrolou a mão no meu cabelo o puxando forte, e se afundando mais dentro de mim, quanto mais forte ele socava mais alto eu gemia, sua respiração pesada e seus grunhidos também o entregavam, nenhum dos dois aguentava mais e gozamos juntos.
(Saori) - Eu devia ter vindo antes. (Shinazugawa) - Você precisava descansar e eu não ia te dar descanso. (Saori) - A última coisa que eu quero quando tô com você é descansar, apesar de... (Shinazugawa) - Eu ter deixado você cansada? (Saori) - Você tá todo ofegante aí também, não se faz de forte.
Virei de lado ficando de frente para ele e o beijei, ele me pegou pela cintura e me puxou para mais perto.
(Shinazugawa) - Talvez eu esconda você aqui... (Saori) - Um sequestro? Talvez eu deva me preocupar então, sair correndo da cama...
Me sentei e então me ajoelhei na cama, ele veio atrás de mim, passando a mão pelas minhas costas me fazendo ficar toda arrepiada, passou os braços ao meu redor e me apertou.
(Shinazugawa) - Gostaria de ver você tentar. (Saori) - Tá me desafiando? (Shinazugawa) - Porque? Você quer sair? (Saori) - Não, com certeza não. (Shinazugawa) - E o que você quer? (Saori) - Quero você mais perto. (Shinazugawa) - Eu já tô abraçado em você, não dá pra ficar mais perto que isso. (Saori) - Da sim, se você estiver dentro de mim. (Shinazugawa) - Você é bem direta, eu gosto disso.
Como eu estava de joelhos na cama, ele foi me deitando de bruços e ficando em cima de mim, mordeu minhas costas, meus ombros, minha nuca e o senti me preenchendo. Ele dava estocadas fortes mas não tão rápidas, eu apertei o rosto contra o travesseiro para abafar meus gemidos, ele separou minhas pernas e com a mão livre começou a estimular meu clitóris.
(Shinazugawa) - Já disse que não tem ninguém por perto. E eu quero ouvir você gemendo! (Saori) - Sanemi, isso... ahh... tá uma delícia... não... não para... (Shinazugawa) - Assim tá melhor. Não quer que eu pare? (Saori) - Não, p-por favor... (Shinazugawa) - Você já vai... ahh... j-já vai gozar... (Saori) - E você tá gaguejando porque? (Shinazugawa) - Porque você... ahh... você...
Me contrai aí redor do seu pau e afundei o rosto no travesseiro, ele continuou até eu sentir seus dentes se fechando contra a minha nuca e ele gemendo ofegante. Ele rolou para o lado recuperando o fôlego e eu me sentei ao seu lado.
(Shinazugawa) - Tá fazendo o que? (Saori) - Respirando e criando ânimo pra sair daqui, porque eu não sei se consigo. (Shinazugawa) - Você não vai a lugar nenhum. Passa a noite aqui, comigo. (Saori) - Tem certeza? (Shinazugawa) - Porque não? Você é uma amiga, não tem problema. (Saori) - Amiga? (Shinazugawa) - Com benefícios... (Saori) - Eu gosto muito desses benefícios. (Shinazugawa) - Vai voltar pra ficar sozinha de novo? O Giyuu não volta por esses dias ainda eu acredito. (Saori) - Talvez eu devesse ir ver o Urokodaki Sensei. (Shinazugawa) - Tem algo lá melhor que eu? (Saori) - Bom... (Shinazugawa) - Aposto que é um daqueles três pestes. (Saori) - Deixa eles, eu tô brincando, eu fico, mas... (Shinazugawa) - Deixo você ficar aqui e ainda me faz exigências? (Saori) - Você vai ter que fazer valer a pena eu ficar aqui.
Ele virou na minha direção passando o braço por cima de mim e me puxando para mais perto, roçando nossos lábios com um sorriso malicioso.
(Shinazugawa) - Ah lindinha, vai valer a pena sim.
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