X - Castelo Donquixote.

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Desculpe-me por qualquer erro ortográfico

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[POV - Primeira pessoa - Cassandra King]

Estava de frente para o castelo, olhava para os lados em busca de alguma entrada, parando quando vi alguns guardas. Verifiquei meu capuz e meu óculos antes de me aproximas dos homens.

- Com licença, poderia me dizer se posso ter uma audiência com vossa majestade o rei? - questionei com a voz mais fina e irritante que consegui.

Eles me olharam sérios e sem hesitar, disseram rigidamente.

- Desculpe-nos senhorita, mas o rei não está em um momento de aceitar audiências de aldeões. Peço que mande uma carta ao conselheiro real assim como todos os outros moradores. - os olhei com um sorriso mais falso que consegui dar nesse momento.

Droga! Sabia que não seria fácil, mas como irei entrar nesse lugar!?

- Oh, entendo, muito obrigada por terem tanta calma ao me explicarem, com licença. - sorri e me direcionei para sair de sua visão.

- Espere! - um deles disse e eu travei.

Droga, droga, droga!

- Sim? - perguntei me virando.

- Uma moça tão bonita não pode ficar assim depois de andar tanto, não é? - um guarda disse sorrindo maliciosamente.

- O que você 'tá fazendo, cara!? - seu colega cochichou.

- Cala a boca, Napika. - disse baixo entre seus dentes.

Ah, homens... Tão manipuláveis.

- Realmente, senhor, estou tão cansada de andar tanto, minhas pernas doem e minha garganta está tão seca... - digo me aproximando e ficando bastante perto do idiota.

- Oh, pois eu tenho um lugar perfeito para você descansar. - ele pegou em minha cintura, trazendo-me para mais perto de si. Eca.- Sinto muito, mas terei que rejeitar. - o afastei. Nem fudendo que eu iria trepar com esse cara - Mesmo tão cansada, ainda tenho que cuidar da minha... irmãzinha! - demorei um pouco para pensar - Ela é muito doente e eu preciso muito de dinheiro para pagar seu remédio... - meus olhos encheram-se de lágrimas.

Pela Deusa, como eu sou foda!

- Oh, que pena, que tal deixarmos para a próxima? - sugeriu me puxando mais uma vez pela cintura.

Eu vou castrar esse filho da puta.

- Claro, estou ansiosa para ver este lugar tão especial que o senhor tanto fala. - enxuguei minhas falsas lágrimas antes de afasta-lo novamente - Bom, agradeço mais uma vez, mas tenho que ir.

Virei as costas e saí calmamente. Só Azura sabe como eu iria mata-lo se tivesse continuado lá. Quem ele pensa que eu sou para pegar na minha cintura com tanta intimidade!? Odeio quando pegam na minha cintura, nem mesmo quando vou a bordeis eles pegam nela.

𝐕𝐈𝐍𝐃𝐈𝐂𝐓𝐀, one pieceWhere stories live. Discover now