Capítulo 8 - Uma lágrima

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Estava bêbado? Sim

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Estava bêbado? Sim. Mas quem se importa quando está rodeado de amigos e todos se divertindo falando de suas vidas conjugais? claramente que eu não tinha nada para reclamar da minha musa.

Como eu amo de paixão aquela mulher. Eu morreria por ela, eu mataria por ela.

Sorri abestalhado pensando nela e em como seu olhar doce encontraria com o meu quando eu chegasse em casa; já posso vislumbrar sua lingerie vermelha contrastando seu corpo, seus olhos doces me encarando com luxúria. Assim como sua pele linda arrepiada com meu olhar e ansiando pelo meu toque; suspirei olhando para baixo notando a pequena ereção.

(Nome)-chan sempre teve um poder indiscutível sobre mim. Ainda na adolescência, ela vestia saias tão curtas quando saía com suas amigas pela a vila quando não tínhamos missões. Até mesmo o Kakashi olhava para ela com segundas intenções. Tch, aquele velho pervertido adorava dar uma boa olhada nos traseiros das garotas.

Particularmente, não tínhamos nada e muito menos um relacionamento. Você sempre estava ocupada em missões com Tsunade e nunca estava disponível na vila, o que me restava era a Sakura para suprir necessidades básicas.

Sem Sasuke e sem (Nome) na vila – e nós dois sem um relacionamento –, era comum que eu e a rosada chiclete fizéssemos sexo por onde íamos. Seja na vila, seja em missão. Mas no dia que minha amada chegou até mim toda tímida chamando-me para sair com ela, mandei Sakura pro inferno e segui obedientemente como um cachorrinho (Nome) (Sobrenome).

Despertei de meus devaneios com os caras servindo mais sakê para mim. Sorri de bom grado e tomei um gole olhando para Lee; ele estava apreensivo ao meu lado e me perguntava do porquê. Ri alto com uma piada de Shikamaru e percebi como o garoto tão espontâneo de minha adolescência estava quieto. Gai deve ter brigado com ele.

Me levantei dando um sorriso cambaleante e olhei para o cara mais uma vez antes de chamá-lo para ir buscar mais algumas garrafas comigo. Mesmo apreensivo, ele me seguiu. Sorri sadicamente e entramos numa dega escura da casa de Choji, olhando para a variedade de bebidas.

Olhei para algumas com dificuldade já que não estava enxergando direito devido a embriaguez, mas com certeza, estava atento ao meu redor.

Me pergunto o que ela deve estar fazendo. Será que está pensando em mim? Faz algum tempo que não volto para casa devido ao trabalho de Hokage e o trabalho extra se é que se entende. Mas como já disse, faço pela segurança dela e dos nossos filhos já que são meus trunfos mais preciosos.

“Eu sei o que você anda fazendo, Naruto.” Parei de contar os vinhos e fiquei imóvel no lugar que estava. O olhei e o vi firme, assim como suas sobrancelhas unidas me fez querer rir. Hilário, mas tudo bem, eu sei fingir demência – afinal, faço isso desde meus dezesseis anos.

“Do que está falando, Lee?” perguntei e me virei por completo para ele. Coloquei minhas mãos atrás do meu corpo e segurei firme a kunai escondida em minha manga, mas seu olhar parecia convicto que viu algo que não deveria.

Até que a morte nos separe [Yandere! Naruto x Leitora]Onde histórias criam vida. Descubra agora