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—— Qual o motivo da confusão? —— Gang-Tae olha no relógio e Ji-Hye ainda não tinha ligado, precisava saber quais atitudes seriam tomadas a partir daquele dossiê!

—— Tem uma garota no bar, já bebeu muito e não tem como pagar, precisamos fechar a boate! ——preocupado o jovem avisa —— Ela tá fazendo um escândalo.

—— Tudo bem, vou quebrar o nariz dela pessoalmente, estava precisando destilar minha raiva! —— arregaça as mangas da blusa enquanto desce as escadas rapidamente.

—— Essa vagabunda vai atrair a atenção da polícia, vai dar uma merda danada, logo agora que conseguimos limpar a sujeira do mês passado! —— outro curumim reclama.

—— Cale-se! —— Gang-Tae grita para ambos quando finalmente consegue enxergar a mulher se debruçando no balcão.

Balbuciava palavras sem sentido enquanto implorava por outra dose de whisky, com pressa se dirige a mulher, puxando-a pelo ombro.

—— Cara, eu tô fritinha da silva, não tem pena de mim? Só uma dose... —— puxando a camisa do barman —— Não tem pena de uma pessoa com uma sentença de morte assinada? —— toma da mão de uma mulher sua taça de vinho que acaba de ser colocada no balcão.

—— O fedelha —— Gang-Tae a puxa novamente, sem nenhum sustento sobre o corpo, e menina balança devido ao puxão e o vinho se derrama sobre a camiseta branca do homem.

Sua visão oscilava devagar, mostrando o quão fora de si estava, Ji-Hye olhava para o homem molhado a sua frente.

—— Vou esmurrar essa cadela! —— o rapaz soca o seu rosto fazendo Ji-Hye cair da cadeira.

—— Ficou doido? —— Gang-Tae empurra o jovem se agachando para verificar no meio das luzes coloridas se era mesmo quem procurava. —— Não tem sorte mesmo não é? —— com o dedo indicador puxa a pálpebra de Ji-Hye para cima como se checasse seus sinais vitais.

Pusera a mulher sobre os ombros, enquanto tampa com o dorso do braço sua saia curta.

—— É por conta da casa! —— dissera para o barman ainda ao pé da escada.

Levanta assustada procurando reconhecer o ambiente que estava, procura por seu corpo escoriações, torcia em seu íntimo para que aquele quarto não fosse de Hyeon ou Woozie

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Levanta assustada procurando reconhecer o ambiente que estava, procura por seu corpo escoriações, torcia em seu íntimo para que aquele quarto não fosse de Hyeon ou Woozie.

—— Quem é você? Onde eu tô? —— dissera a figura masculina sentada na cadeira, com as pernas cruzadas, a ler uma revista da forbes.

—— De tanto correr, acabou achando a mim! —— a voz reconhecível fizera com que os músculos de seus ombros antes tensionados relaxem.

—— A gente... não.. —— tatea o próprio corpo conferindo a própria roupa, ainda vestia a meia calça e o vestido vermelho com corset estava intacto.

𝐑𝐄𝐃 𝐕𝐄𝐋𝐕𝐄𝐓 (Hiatus)Onde histórias criam vida. Descubra agora