Capítulo 73

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JÚLIA •

Luísa: Amor, onde tá o Matheus? Ele não tá mais aqui e faz tempo já. — Perguntou ao Sid gritando por conta da altura do som, e eu dançando mas prestando atenção na conversa.

Sid: Pô, nem vi também, ele saiu faz maior cota com uma menina e até agora não chegou ainda. — Foi só ele fechar a boca e nós vimos uma muvuca na entrada no baile e nós já sabíamos que era ele.

Mas estava com uma roupa completamente diferente da que ele veio, agora ele tá com short jeans branco, uma blusa total preta e Kenner, naquele pique rj e sem ninguém do lado. Estranhei logo, Sid falou que ele tinha saído com uma garota e voltou sem, todo arrumado? Será que matou a coitada no caminho, gente?

Ele continuava de cara fechada vindo andando até nós, que estávamos em uma área reservada. Ele me encarou enquanto vinha andando e eu encarei de volta, olhar eu não desvio não, ele pena mas eu encaro até ele não aguentar. Senti um beliscão no meio e eu sabia que era a Luísa percebendo que ele tava me olhando, mas nem assim eu desviei.

Sabe aquelas tal borboletinhas no estômago? Pois é, elas se ativaram dentro de mim de um jeito que, meu Deus, fiquei agoniada mas não desviei o olhar. Mas aí pararam ele no meio do caminho e ele teve que desviar, dei um sorrisinho totalmente convencida. Eu nunca perco nisso!

Luísa: Júlia do céu, que química, que coisa! — Ela falou toda empolgada e eu sorri, negando com a cabeça — Aí, sinceramente, por mim você já estava com outro filho do meu irmão na barriga e os prestes a se casarem no altar!

Júlia: Deus me livre de mais filhos, Luísa, e ainda mais com o seu irmão. Não, não quero! — Fiz uma carinha e ela arregalou os olhos pra mim, olhando para as minhas costas.

Trovão: Não quer mais filhos comigo por que, Júlia? — Aquela voz que meche comigo saiu atrás de mim, fazendo com que eu me arrepiasse inteira — Porra, meus planos contigo são totalmente diferentes do seu, pelo visto! Quero um time de futebol contigo, pô, Nicolas quer irmãozinhos.

Eu me virei de frente pra ele e aí eu vi a cara de pilantra dele, só que agora olhando diretamente pra minha boca. Puta que pariu, que homem lindo da porra!!!

Júlia: Eu tenho uma buceta, Trovão, não é uma fábrica não. — Falei fazendo o Sid, Luísa e ele rirem — E Nicolas não tem querer, não sabe o que é que ele quer.

Trovão: Filho meu tem querer sim, pô, tudo que ele quiser eu dou e ele disse que quer um irmãozinho, então eu vou fazer um irmãozinho pra ele em tu. — Eu dei uma risada debochada, duvidando — Tá duvidando, é? Duvida mermo, caraí, duvida! Vai rindo, duvidando de mim que quando eu der umas pimbada em você e tu engravidar aí, aí eu quero ver tu rir bem muito.

Eu só ouvi um grito de risada, dando a enteder que a Luísa tava prestes a morrer de rir com as merdas que estão saindo das nossas bocas, porque é isso que a gente tá falando, merda, principalmente o Trovão.

Olhei pra trás e tava ela e o Sid, os dois quase se matando se rir. O Sid tem uma risada silenciosa que só Jesus, quando ele começa, só não falta parar e eu dou muita risada com isso dele. Luísa é ao contrário, ela rir gritando, outra coisa que eu dou muita risada também.

Júlia: Só se for por telepatia, porque esse corpinho aqui... — Passei a mão no meu corpo olhando pra ele - Já foi seu, não é mais e nem vai ser nunca! Só se eu tiver maluca no dia.

Trovão: Cuidado com o que tu fala, gatinha, quem fala com a boca, paga com a língua. — Falou sorrindo todo sarcástico e se aproximou de mim, falando no meu ouvido — Quando ela sua bucetinha deliciosa tiver subindo e descendo no meu pau até eu gozar dentro de tu, aí eu quero ver tu falar isso. — Sussurrou e eu senti a minha Julinha da um sinal — Gostosa do caralho! — Ele deu um tapa estralado e doído na minha bunda e eu olhei pra ele incrédula, mas ao mesmo tempo com uma vontade da porra de ser fodida por esse homem. Que saudades de ser comida do jeitinho que eu gosto e que ele sabe.

Mas eu lembrei e despertei, só que quando olhei, nem Luísa e nem Sid estavam mais ali,. só nós dois e sem ninguém olhando.

Júlia: Muito escroto você! — Falei passando a mão na minha bunda e ele riu, se aproximando novamente.

Trovão: Tá doendo? — Perguntou e eu concordei com a cara mais levada do mundo sabendo o que ele ia falar porque eu gosto é da putaria — Deixa eu dar um beijo que passa. — Senti ele alisando a minha bunda do lado que ele bateu com uma mão e a outra já tava na minha cintura, fazendo com os nossos corpos ficassem colocados um no outro.

Nós dois já estávamos suados a beça, já dava pra sentir até demais a ereção do Matheus encostando na minha buceta por cima do pano jeans de seu short branco.

Porra, nós dois queremos um tbt, por que não matar esse desejo de tantos anos??? Por puro orgulho? E se eu ou ele morrermos amanhã, que Deus nos livre? Aí vamos morrer na vontade? Não, não mesmo né gente!

×××

Sobre NósWhere stories live. Discover now