𝙸𝚖𝚊𝚐𝚒𝚗𝚎𝚜 𝙵𝚒𝚕𝚖𝚎𝚜 𝙳𝚎 𝚃𝚎𝚛𝚛𝚘𝚛 (1)

Stu Macher

Thatrandomwhiter via tumblr

avisos: xingamentos, amassos, linguagem sugestivaResumo: Stu visita o leitor após a morte de Casey e Steve para que, sem o conhecimento dela, ela possa ser seu álibi. ((nesta história, Stu não está namorando Tatum))

Apaguei a luz do banheiro depois de escovar os dentes, deixando a casa na escuridão, a única luz vindo da fresta sob a porta do meu quarto. Uma vez lá dentro, fechei a porta atrás de mim, movendo-me para cair na minha cama, mais do que pronta para me aconchegar com um livro antes de dormir. Mas nunca cheguei tão longe. Braços me agarraram por trás - alguém havia saltado do meu armário. Eu lutei, fazendo o meu melhor para me livrar, mas sem sucesso. Quem quer que fosse era forte; eles me prenderam com força contra o peito deles, apesar de eu me contorcer. Foi só quando eles soltaram uma gargalhada que percebi que sabia exatamente quem era o perpetrador. "Foda-me, Stu," Minha mão estava apertada sobre o meu peito enquanto eu lutava para recuperar o fôlego, a adrenalina ainda subindo através de mim. Em meu pânico, de alguma forma, não consegui reconhecer imediatamente que era a ideia de piada do meu namorado idiota. "Com prazer", ele ainda estava rindo, os braços não deixando meu corpo enquanto ele me puxava para a cama, virando-me para que ficássemos cara a cara."Porra foi para isso?" Eu exigi. Ele estava sorrindo para mim, a intensidade de seu olhar fazendo meu rosto esquentar. "Achei que seria divertido – eu estava certo, você fica sexy quando está com medo", ele lambeu os lábios. Eu me senti como um cervo pego pelos faróis - ou na frente de um rifle de caça. Presa, que ele havia capturado e agora estava decidindo o que fazer com ela. "Você é um idiota," eu respondi, cobrindo minha vulnerabilidade com um insulto. Isso só o fez sorrir ainda mais enquanto se inclinava para mim, com o rosto a centímetros do meu antes de parar. Seu nariz mergulhou ainda mais para roçar o meu. Ele estava esperando que eu abandonasse meu aborrecimento e o beijasse, me tentando com lábios macios que pairavam logo acima dos meus. Normalmente, Stu não tinha paciência para provocar. Assim que ele teve a chance, ele estava em cima de mim, as mãos nunca deixando meu corpo, beijando cada centímetro que ele podia alcançar. Minha respiração engatou enquanto eu pensava sobre isso, e eu sabia que esse impasse não duraria muito. "Vamos, baby, não fique com raiva de mim," sua voz estava implorando, ele quase choramingou, "Eu só estava jogando um jogo com você, queria fazer você pular, é tudo,"Ele não resistiu a dar o primeiro passo, plantando um beijo de boca aberta no meu pescoço. Isso enviou arrepios pelo meu corpo. Ele estava ganhando e nós dois sabíamos disso - eu não conseguia nem fingir que estava com raiva dele por muito mais tempo. "Você promete que não vai fazer isso de novo?" Eu pelo menos tive que dar uma demonstração de desaprovação antes de ceder. "Vou cruzar meu coração e esperar morrer, se for preciso. Ou honra de escoteiros. Ou mindinho juro! Ele mudou seu peso para se apoiar apenas em um braço, agarrando minha mão com a mão livre para unir nossos dedos mindinhos, "Eu juro nunca mais te assustar," ele beijou minha mão, fechando a promessa. "Acho que serve," eu disse, me permitindo sorrir para ele. Foi doce, mesmo que ele estivesse brincando. Ele abriu a boca para responder, mas não o deixei falar, inclinando-me para fechar a distância entre nós com um beijo. Ele cantarolou de prazer, beijando-me profundamente, a língua deslizando contra meu lábio inferior de uma forma que me fez ofegar.Ele aproveitou a oportunidade para deslizar sua língua em minha boca, roçando-a contra a minha. Estendi a mão para segurar seu cabelo curto, puxando-o do jeito que eu sabia que ele gostava, comunicando a ele exatamente como ele estava me fazendo sentir bem. Minhas pernas enganchadas em torno de sua cintura, puxando seu corpo contra o meu, para que eu pudesse sentir cada centímetro dele pressionando contra mim, suas roupas e meu pijama fino a única barreira entre nós. "Você é tão bom, baby," Stu gemeu, bem próximo ao meu ouvido. Ele beijou seu caminho até a base do meu pescoço, onde seus dentes encontraram tração, mordendo com força e puxando a pele macia entre eles. Eu inalei bruscamente, meu corpo incerto se estremecia ou gemia. Ele mordeu com mais força e eu soltei um ganido. "Cuidado, meus pais vão nos ouvir", eu disse. Stu sorriu, totalmente despreocupado com a ideia. "Talvez você devesse tentar ficar um pouco mais quieta então, querida. Porque você sabe que não posso evitar, não quando sei que você vai fazer barulhos como esse," ele beliscou meu pescoço novamente, como se para provar seu ponto, um pouco mais gentil desta vez. Eu sabia que uma contusão iria florescer lá amanhã. Provavelmente estaria escuro o suficiente para que minhas habilidades em usar corretivo fossem superadas, embora eu tivesse muita prática com Stu por perto.Eu não ficaria surpreso se esse fosse o objetivo dele, me marcando de uma forma que certamente seria vista por todos. Como se o fato de estarmos grudados no quadril não fosse sinal suficiente de que pertencíamos um ao outro. "Apenas tente ser cuidadoso, por favor?" Ele gemeu, revirando os olhos dramaticamente como se isso fosse um grande inconveniente pessoal. "Tudo bem, mas só se você vier para o meu neste sábado - meus pais estão fora de novo, então vamos ficar bem e sozinhos, e você pode fazer tanto barulho quanto precisar." Ele balançou as sobrancelhas de uma maneira exagerada e sugestiva para mim, e eu não pude deixar de rir. "Você tem um acordo," eu disse. "Sim!" Ele respondeu, triunfante. Eu tinha certeza de que, se ele não estivesse suspendendo seu peso acima de mim com os braços, ele teria dado um soco no ar. Provavelmente mais de uma vez. Ele ainda estava sorrindo quando se inclinou para voltar a me beijar. Estendi a mão para segurar seu rosto, sentindo a covinha em sua bochecha e a linha de sua mandíbula enquanto seus lábios deslizavam contra os meus em beijos demorados que me deixaram desesperada por mais. Peguei minha mão em seu suéter, fechando o punho no tecido enquanto uma de suas mãos traçava uma linha do meu peito até minha cintura, antes de se acomodar nas minhas costas para pressionar meu tronco contra o dele, nos puxando de alguma forma para mais perto, nossos corpos alinhados. Ele estava quente e eu podia sentir o cheiro de seu sabonete, fresco e aromático. Meus lençóis ainda cheiravam a ele de sua visita anterior. Nossas línguas se encontraram enquanto nos beijávamos, fazendo-o estremecer contra mim. Eu estava sem fôlego quando ele se afastou para beijar minha mandíbula, peito subindo e descendo rapidamente. Eu não aguentei a separação, direcionando seu rosto de volta para o meu para que eu pudesse beijá-lo de novo e de novo e de novo. Por mais divertida que tenha sido essa visita surpresa, o sábado não poderia chegar em breve.