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Nd narrativa






















- Achou? - Questiono.

Na (nome do amigo) me encara com a sobrancelha erguida.

- Nd, você tem que se acalma. - Ele fala se virando para mim - Vou demorar mais tempo se você continuar me perguntando a cada 2 minutos se eu achei ele.

- 10 pessoas para localizar um idiota. - Falo irritado. - 9, já que eu estou te atrapalhando. - Falo.

Meu celular descarregou e eu não consegui manda mensagem para Sn falando que não vou pode ir no nosso almoço.


Na enfiou o meu celular em algum lugar dessa casa para carregar ele.


- Isso leva tempo. - Na resmunga me dando as costas. - Isso que eu preciso tempo e silêncio de sua parte chefe.


- Se ele fugir ou qualquer algo do tipo você que vai aprender uma lição no lugar dele. - Ameaço saindo da sala.


Quando deixei a Sn sozinha naquela sala, tiver que usar a minha raiva para não volta atrás com a minha palavra e a foder ela lá mesmo.


Vim atrás de Na para localizar aquele imbecil da reunião hoje cedo.


Ele não está sendo encontrado em lugar nenhum.


Ele sabia que não iria fica sem nada ao encara a minha mulher daquele jeito.


- Achamos! - O Na grita fazendo eu volta para sala. - Estou enviando a localização dele agora chefinho. Viu o que silêncio e tempo podem fazer? - Ele questiona me encarando.

Lhe dou o dedo do meio.


Me sento na cadeira, encarando o estrago que eu fiz no homem.


- Seu último pedido? - Questiono - Hoje estou generoso. - Falo com um sorriso nos lábios.


Ele não tem família.

Filhos.

Esposa.

Ou qualquer outra coisa. Parece que a família dele não tem sorte, todos morreram.


- Qu...q...que ho...h...horas.... é? - O homem da reunião questiona com
dificuldade.


Olho para meu relógio.

- 3 da tarde. - Falo me levantando. - Vamos encerrar por aqui. - Falo apontando a minha arma na direção dele.

Ele começa a rir.


- Eu que deveria está rindo. - Murmuro intrigado.


- Sn - Ele sussurra o nome da minha mulher fazendo eu abaixar a minha arma - Onde... Ela... P...pode... Es.... está?


Ele fez algo.


Pego o celular.


- Chefe? - A Verônica questiona do outro lado do celular.


- Cadê a minha mulher? - Questiono olhando para o idiota na minha frente.


- Com senhor. - Ela fala - Um segurança veio e falou que iria levar ela até o senhor.


Ele pegou ela.

Tacou meu celular na parede


- Cade a minha mulher? - Questiono.


- Morta.

- Não me faça pergunta novamente. - Falo.

- M.O.R.T.A. - O imbecil soletrar para mim.

- Se você me fala onde ela está, eu prometo que assinarei aquele maldito contrato. - Falo.

Estou apavorado.
Medo.

Porra era para ter ficado com ela!

Não me importa implora para sabe onde ela está.

- Morta.

Engulo a seco.


Vou atrás do meu celular.

- Na. - Falo.

Ouço um gemido do outro lado.

- Na, localizar agora a Sn! - Ordeno. - Localizar a minha mulher agora! 100 ou 1000 pessoas para localizar a minha mulher, eu quero a localização dela o mais rápido possível. Por favor. - Murmuro a última parte.

- Preciso que você me explica o que ouve com ela. - Na fala, ouço o barulho de teclas.

Olho para televisão que ligou.


- Sn... - Murmuro ao aparece a minha mulher na televisão.


Ela está de joelhos no chão, enquanto um homem está na frente dela com uma arma apontada para cabeça dela.

- NÃO!





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Continuação?

IMAGINES : ND E SNOnde as histórias ganham vida. Descobre agora