Bônus discussion ³

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YOUR NAME

Especial…

— Soube que você mesmo cozinhou o jantar. — Ele fala encarando com desgosto a mesa. — Isso é tão patético.

— Saia. — Ordeno.

Os olhos sombrios dele imediatamente me encara.

— Ou o quer? — Ele começa a se aproximar. — O que vai fazer querida cunhada? — Ele grita fazendo você recuar alguns passos para trás.

— Saia daqui agora! — Ordeno novamente — Ou ire chama os seguranças e você nunca mais entrará nessa casa novamente!

Não estou gostando do jeito que ele está me olhando. A maldade está presente nos olhos dele.

— Chame! — Ele fala autoritário — Chame agora Sn!

Ele fez algo com os seguranças?
Por que ele está tão confiante?

Ele se aproximar e toca na minha bochecha.

— Você deveria ter sido minha. Não dele! — Ele rosna.

Ando para trás me afastando do toque nojento dele!

— Erick, saía. — Ordeno andando para trás sem tira os olhos dele.

Não estou com pressentimento bom. O desespero invade o meu corpo. Eu estou em alerta.

— Já falei como o meu nome sair tão maravilhoso de seu boca Sn? — Ele continua se aproximando. — Porém, ficaria ainda melhor se você gemesse ele.

— SEGURANÇAS! — Grito.

Erick parar de andar e começa rir.

Por que ele está rindo?

— Seu irmão ficará ciente disso. — Informo — Saia! Saia agora! Seu nojento desgraçado!

Ele tenta se aproximar de mim, porém os seguranças chegam.

— Senhora! Desculpa a demora, porém o senhor Hn tinha mandado uma mensagem dizendo para nós afastamos um pouco da mansão . — O seguranças explica me encarando.

Hn pede as vezes, quando estamos no meio daquele ato. Porém, não foi Hn dessa vez.

— Me entregue o celular. — Falo encarando Erick com raiva.

Erick se aproximar e enfiar a mão no bolso.

— Escapou. — Ele murmura com raiva, enquanto balança o celular no ar.

Acho que seguranças ouvir já que ele se colocou na minha frente.

— Saia. — Ordeno uma última vez.

Ele coloca o celular na mesa, dois ou três seguranças acompanha a saída dele.

Coloco a mão no coração que ainda está batendo rápido.

— Senhora está bem? — Segurança questiona preocupado.

Nunca mais! Nunca mais vou dispensar todos os empregados de uma vez na minha vida.

— Hn. — Murmuro para segurança — Me leve até o meu marido, por favor.

Não estou bem.
Eu estou com medo.
Medo de perder esse bebê.
Medo do que ele poderia ter feito comigo.
O que ele pode fazer ainda.
Hn precisa saber da verdade.
Eu preciso dele e do apoio dele.

☄️

— Senhora chegamos. — Seguranças fala fazendo eu abri os olhos.

Saio do carro e começo entra.

— Senhora. — Um soldado conhecido comprimenta.

— Derick. — murmuro — Hn, onde ele está?

O soldado ergue uma sobrancelha.

— Aconteceu algo com a senhora? — O soldado questiona se aproximando. — Está pálida.

Aconteceu e eu só quero o meu marido. Já é 22:00 da noite.

— Vou ficar bem. — Falo forçando um pequeno sorriso.

O meu segurança aparece e comprimenta o soldado.

— O senhor Hn está na sala de tortura, é melhor a senhora não ir…

Ignoro ele começo andar até a sala de tortura de Hn. Não é a minha primeira vez vindo aqui.

Não importa onde Hn está, eu vou até ele. Mesmo eu não querendo ver novamente aquela sala de tortura, porém eu vou. Eu preciso dele. Do meu marido. Do meu companheiro.

Ao descer as escadas ouços gritos e gemidos de dor.

Cada sala de tortura tem uma janela, onde a pessoa que está dentro da sala não consegue ver quem está do outro lado da janela.

Paro ao encontro Hn e um outro homem torturando umas 4 pessoas.

Abro a porta atraindo das pessoas que estão sendo torturada. Hn e o outro homem não se viram.

— Hn. — O chamo sentindo meus olhos arderem.

Hn imediatamente se vira ao ouvir minha voz.
Ele está com cenho franzido.

— Meu amor, o que…

Hn se calar ao ver a primeira lágrima caindo do meu rosto e depois outra e mais outra lágrima.

Ele rapidamente se aproximar e me abraça. Enfio o meu rosto no peitoral dele.

— Hn, vai cuidar dela. — Ouço a voz desconhecido — E depois me conte quem vamos ter que tortura hoje ainda.

— Senhora Sn? — Ouço alguém me chama, acho que é Derick — A senhora está aí.

— Derick fiquei e ajude ele. — Hn ordena passado a mão pelo meu cabelo.

— Ele tem nome! — A voz desconhecido fala.

Hn me pega no estilo noiva. Eu enfio meu rosto na curva do pescoço dele.

Não quero que nenhum soldado dele me veja chora.

— Senhor. — É a voz do meu segurança.

— Depois irei chamar você. — Hn fala entrando no escritório.

Ouço a porta sendo fechada. Hn se senta comigo no sofá.

— O que aconteceu meu amor? — Hn questiona carinhosamente.













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Estamos chegando no final, falta apenas dois capítulos para terminar 🥹

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