# 𝐭𝐰𝐨

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Oi, gente, vocês estão bem?

Troquei a capa, gostaram? Achei essa com mais “vida” que a anterior KKKKKKKKKKK.

Eu fiquei muito feliz que algumas pessoas receberam essa fic tão bem, tô extremamente animada pra desenvolver! Mas me digam aqui, o que acharam do capítulo passado? Eu sinceramente pensei que a [Nome] me pareceu bem bobinha, por mais que eu não quisesse passar essa visão dela, acabou fluindo sozinho, mas eu paro pra pensar que ela tem seus motivos pra ter ficado tão ansiosa daquele jeito quando imediatamente pensou no Mitsuya no momento que viu o Hakkai. Nesse capítulo vocês começam a entender ela melhor, e ao longo dos capítulos futuros, também.

Venho me acostumando a escrever a narração em primeira pessoa, é até legal e foge  um pouco da minha zona de conforto, confesso que até ficou mais fácil demonstrar naturalmente o que os personagens sentem de verdade. Eu espero conseguir dar a personalidade que eu quero pra essa protagonista, já que na minha visão ela merece o mundo, assim como o Takashi.

Queria avisar também que terão alguns novos gatilhos que não mencionei na introdução por ter surgido novas ideias bem depois que publiquei o primeiro capítulo, algumas até tiradas de filmes e séries, mas podem ter certeza que irei deixar o aviso no início dos capítulos pra preparar vocês antes de começarem a leitura, e caso não se sintam confortáveis também.

Bom, fiquem com o capítulo, não esqueçam de votar e comentar. Me perdoem qualquer erro ortográfico que eu não tenha visto. Boa leitura!

W: Consumo de bebidas alcoólicas

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W: Consumo de bebidas alcoólicas.

[Nome]

    — Bom te ver, [Nome] — sua voz calma e profunda ecoou em meus tímpanos.

    Eu não soube nem se deveria respondê-lo. Ao mesmo tempo que eu via o próprio Takashi em minha frente, eu também não o reconhecia. Ele por acaso… Ficou mais alto? Estava me sentindo tão minúscula perto dele que nem mesmo soube como agir, não só pelas nossas diferenças de altura, seu olhar estava mais intimidante.

    Vê-lo aqui, agora, me trazia conforto e angústia em uma intensidade idêntica, eu sequer sabia se estava feliz em vê-lo.

    — Oi — foi a primeira coisa que consegui dizer — É… Bom te ver, também.

    As orbes lilás continuavam brilhantes como na sua adolescência, mas com um toque mais peculiar e… Menos inocente. Não que ele fosse quando nos conhecemos, já que eu tinha em mente que ele teve que crescer bem mais cedo do que nossos amigos, além do mais, era um fato que tínhamos em comum. 

    Ele parecia bem, mas eu não sabia se isso era totalmente verdade. Takashi gostava de mostrar que era capaz de se aguentar de pé em meio a um tiroteio, contudo, ele nunca tinha sucesso tentando me fazer acreditar que ele estava tranquilo, que nada estava preocupando-o vinte e quatro horas por dia. Talvez fosse pela nossa espécie de conexão no passado, entretanto, eu podia até me considerar privilegiada por isso, de certa forma.

𝐀𝐑𝐀𝐁𝐄𝐋𝐋𝐀, 𝗍𝖺𝗄𝖺𝗌𝗁𝗂 𝗆𝗂𝗍𝗌𝗎𝗒𝖺 {HIATUS}Where stories live. Discover now