Julie e William estão de volta!
Nesse volume II de Contrato De Amor, o nosso casal favorito está disposto a viver o casamento plenamente.
Basta saber se Julie poderá lidar com as novas dificuldades da sua deficiência e se William conseguirá aceitar...
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_ Dói? –Pergunto deitado de lado aos seus pés no tablado, enquanto corro minha digital pela grande cicatriz que vai do tendão do pé até seu joelho em sua perna direita.
A cicatriz do miserável erro médico.
_ Às vezes. –A voz de Julie me desperta e levanto os olhos para ela. _ Ela repuxa e isso dói.
Meu peito se aperta com sua confissão e percebo que o assunto das cirurgias ainda é uma ferida aberta em seu coração. Por isso, penso que talvez, tenha chegado o momento de ela confrontar Vinícius e fechar essa ferida.
Assim, como fiz com meu pai.
_ Amor, lembra que combinamos de fechar nossas feridas juntos? Nós já fizemos isso no meu caso. Acho que agora é a sua vez.
Ela joga as pernas para fora do tablado e no momento seguinte, está sentada em sua beirada com as pernas penduradas.
Então fica em silêncio e parece pensativa. Desço do tablado e me aproximo dela, me ajoelhando em sua frente.
_ Acha que preciso mesmo?
_ Sim. Lembra do que minha mãe me disse em relação ao meu pai? Que eu precisava perdoá-lo para o meu próprio bem? –Ela assente. _ Ela tinha razão. Perdoá-lo me tirou um peso do coração, me deixou mais leve e me deu paz.
_ Acho que agora entendo melhor como você se sentiu. –Sorri em uma careta.
_ Entende, não é? –Pergunto sorrindo. _ Eu também entendo as dúvidas e sentimentos que estão se passando em sua cabeça no momento. Mas garanto que tudo vai passar quando confrontar Vinícius. Além disso, você mesmo disse que em algum momento desejava encontrá-lo e acho que esse momento chegou.
_ Não sei se consigo fazer isso.
_ Acho que consegue sim. Você tem um coração enorme.
Ela sorri.
_ Mas esse é só um conselho de alguém que já passou por algo parecido e que graças a isso fez as pazes com o passado e isso o fez muito bem. Além disso, como você mesmo disse perdoar não significa esquecer. Você não precisa mantê-lo em sua vida. Ele não é mais seu médico. Só perdoá-lo e fechar a ferida, encerrando o assunto. Mas essa é a minha opinião. A escolha é sua e exatamente como você fez comigo, vou te apoiar no que decidir.
_ Você me acompanharia nesse confronto?
_ Se decidir fazer isso e me quiser lá. Eu vou estar lá. Eu prometo.
_ Se eu realmente decidir fazer isso, eu quero você lá.
_ Então é lá que eu vou estar.
_ Agora eu quero você.
E pronto! Com uma simples frase, ela faz o clima pesado se dissolver e meu corpo acender.
Mas antes que possa beijá-la, ela fala com a voz carregada de desejo.
_ Não tão rápido senhor Gold. Agora quem manda sou eu.
_ Ah, é? –Entro no seu jogo. _ Está bem. O que deseja?
_ Você na minha boca.
Merda! Imediatamente endureço com suas palavras.
Levanto e me aproximo dela, fazendo sua boca ficar bem diante do meu pau.
_ Parece que alguém está feliz em me ver. –Comenta com um sorriso travesso.
_ Ela está sempre feliz em te ver, amor. –Respondo também sorrindo. _ E de ganhar seu carinho.
Ela ri e o assopra de leve, me fazendo tremer levemente e ela dar outra risada.
_ Anjo, por favor. –Não me importo de implorar. Minha mente está nublada pelo desejo e nada mais interessa além de matar ele.
Para a sorte da minha sanidade, sua língua passa a deslizar pelo meu pau.
Por que diabos esperei um contrato surgir para ter isso?-Eu não sei, mas não me importa. Tudo que importa é o amor intenso e apaixonante que nos une.
E assim, com esse pensamento em mente e com ela me chupando maravilhosamente, eu explodo em sua boca.
_ Minha vez. –Falo ainda arfante e buscando controlar minha respiração.
Por fim, me ajoelho diante dela e coloco suas pernas estendidas sobre meus ombros, o que faz seu quadril vir para frente automaticamente.
_ Ah! –Ela solta um gritinho de surpresa ao seu tronco ir para trás.
E então, caio de boca em sua fenda.
_ Ah! Isso!
Abro espaço por sua carne e traço círculos com a língua por suas aberturas, envolvendo e golpeando seu clitóris com ela no processo.
E assim, dou uma última sugada nele e ela explode em minha boca.
Mas não dou tempo para que se recupere. Libero a cabeça do meio de suas pernas e as tiro dos meus ombros rapidamente.
Para que não escorregue, eu me ajoelho no segundo seguinte e ajudo a ir com o quadril mais trás.
Volto a me levantar e dessa vez, de pé e curvado em sua direção, eu coloco sua perna direita em meu ombro e uso a planta do seu pé de alavanca para invadi-la pela segunda vez na mesma noite.
Minhas entocadas se tornam violentas sem que eu possa controlá-las e logo somos dois ensandecidos em busca de um abismo.
_ Oh! Não para, amor.
_ Nem... Se... Eu... Fosse... Louco. –Continuo a meter meu pau contra sua boceta a ponto de ouvi-los se chocando, enquanto posso sentir nossos sexos melados.
Com mais algumas entocadas, finalmente explodimos.