XII
Certo dia,
Ela achou ser como um pássaro preso na gaiola
Que chora no piar mais bonito,
Pois vê o mundo e não consegue sair,
Vê a porta e não consegue por ela passar
Canta em triste melodia que só queria voar,
Anseia pela liberdade de um dia se soltar.O pássaro, porém, lhe rebateu
"Oh! Não és como eu,
Meus empecilhos visíveis minha força não é capaz de ultrapassar
Mas tu não deves te parar,
És tua própria porta,
As grades à ti invisíveis não são imbatíveis
Estão em tua mente,
És maior que elas
Por favor, lute
Por favor, tente"11/2018
06/03/23 - adaptaçãoEFA
Oi, oi!
Recentemente criei um instagram dedicado as coisas que escrevo!
Ainda não tem muita coisa, mas se quiser passar lá e me seguir, ficarei muito grata e feliz!
É só procurar pelo mesmo nome daqui: @silenciosabalburdia.Abraços da EFA 😚
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Silenciosa Balbúrdia
Poesía"Você não vê, não ouve, mas o meu silêncio fala muito mais que a minha voz. Ele grita por cada poro em uma confusão ensurdecedora. No calor do meu silêncio, gritam meus pensamentos." EFA