𝑪𝑨𝑷𝑰́𝑻𝑼𝑳𝑶 𝟎𝟓 🦩

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Dizer que Louis estava nervoso quando estava naquela sala de espera não era nada comparado ao que ele realmente sentia

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Dizer que Louis estava nervoso quando estava naquela sala de espera não era nada comparado ao que ele realmente sentia.

Ele havia chegado quinze minutos atrás e estava convencido de que eram os mais longos de sua vida. Talvez se não fosse pelo fato de seu estômago estar entrando em um frenesi como água fervendo, ele não os teria sentido tanto.

E Louis ficou se perguntando, como ele havia concordado com a ideia maluca de seu melhor amigo?

Louis tinha uma agitação mental com os acontecimentos de dois dias atrás, eles não paravam de dar voltas em sua cabeça. A princípio disse a si mesmo que tinha sido um tolo por ter inventado isso e que seria melhor não ir. No entanto, ele pensou em seu médico, o que ele pensaria se não fosse até o fim? Claro que nada. E então Louis se convenceu a não ir. Louis planejou ficar em casa e assistir a um filme, mas no final, lá estava ele, prestes a fazer uma entrevista falsa com o Dr. Styles.

Finalmente, já estava lá. Louis não teve escolha a não ser se apresentar bem e se esforçar para não pedir mais do que uma entrevista solicitada por um professor exigiria. Louis tinha certeza de que isso não seria um problema. Louis se sentia no controle, principalmente porque, inexplicavelmente, seu ômega estivera muito tranquilo o dia todo.

Foi muito confuso, para ser honesto. Mesmo sabendo que em poucos minutos veria o Dr. Styles, seu ômega não vacilou. Era como se ele tivesse desaparecido dele, ou se escondido para esperar por algo que finalmente o fizesse sair de seu esconderijo desconhecido.

Paciente Louis Tomlinson, pode entrar.

A voz do beta o fez suspender o sobe-desce das pernas cruzadas. Louis pegou sua bolsa onde um pequeno caderno e uma caneta de tinta preta a esperavam. Ele se levantou, suspirando antes de se posicionar na frente da madeira sólida, batendo incertamente com os nós dos dedos.

– Entre.

O ômega girou a maçaneta, entrando nos ladrilhos de mármore e na brancura da sala. Louis se viu procurando pelo alfa, seus olhos azuis examinando o perímetro, imaginando onde Harry estava. Ele girou várias vezes em seu eixo, espreitando de vez em quando através dos móveis próximos a ele.

– Ei, Louis. – Louis pulou no lugar quando ouviu isso. – Com licença. Acho que te assustei.

O cacheado apareceu diante dele, deixando para trás a escrivaninha onde ficava a maca de exame. Uma camisa rosa clara lisa desbotou em seu olhar, junto com calças formais escuras. Sua roupa terminava emoldurada por botas de couro preto. Seu cabelo estava penteado, mas um pouco despenteado na frente. Harry parecia... agitado. Sua respiração errática o deixou pensando.

The UrologistWhere stories live. Discover now