9. Do seu jeito

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Oieeee
Demorou, mas chegou.

O capítulo de hj🙃

Aproveitem e comentem se não estiverem ocupados 😏

Boa leitura.

Bjos de Malec🌷

🌊🌊🌊



Magnus desapareceu entre as pessoas e não adiantou eu tentar gritar, pois a música encobriu minha voz, então comecei andar, olhava entre as pessoas que estavam tumultuadas, alguns casais dançavam, outras pessoas se aglomeraram para ver aquele fenômeno, por mais que já tínhamos visto outras vezes, essa era a primeira que a banda de Jazz tocava durante o pôr do sol, acabou virando uma atração.

Eu estava ansioso, queria me desculpar rápido com ele, não podia esperar até ele voltar para cabine. Continuei procurando-o em meio aquelas pessoas, até que o encontrei, Magnus estava escorado na barra de apoio, seus olhos no horizonte a sua frente, afastei as pessoas enquanto passava até me aproximar dele. Soltei a respiração, para me ajudar a relaxar e o abracei por trás, meus dois braços em sua cintura, colando seu corpo ao meu, não dei abertura para ele me afastar.

Magnus permaneceu olhando para frente, coloquei meu rosto em seu ombro, depois beijei por cima da blusa, deixei beijos até chegar ao seu pescoço, e ali depositei vários selares demoradamente no meu lugar preferido

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Magnus permaneceu olhando para frente, coloquei meu rosto em seu ombro, depois beijei por cima da blusa, deixei beijos até chegar ao seu pescoço, e ali depositei vários selares demoradamente no meu lugar preferido.

— Não é casual... — minha voz saiu grave e rouca, o abracei mais forte até ele soltar um gemido - Por favor, me desculpe.

E Magnus continuou me dando gelo, ok! Eu mereci, contudo ele não me afastou, então escondi meu rosto em seu cabelo, aspirei seu perfume, meus braços o envolvendo de forma acolhedora e protetora, ele aos poucos relaxou a postura, encostou sua cabeça em mim. Ficamos observando o sol fazendo sua despedida, foi algo perfeito e que merecia ser admirado. Não me mexi um momento sequer, ele também não. E naquele crepúsculo entre o céu rosa e laranja, aquele vento forte em nossos rostos, eu senti meu coração calmo.

Quando a noite subiu, a multidão se dispersou aos poucos, pois teriam outras atrações. De repente senti ele inspirar profundamente — Por que não evoluímos no sexo? — perguntou, eu troquei de posição para olhar em seus olhos, me escorei na barra de proteção, abri as pernas e o encaixei entre elas, o abracei novamente.

Magnus me encarou esperando uma resposta, beijei aquele biquinho que seus lábios formavam quando ele estava chateado — Porque, mimado, isso é algo que vai acontecer naturalmente.

— Você não quer?

Aproximei meu rosto do seu, sua respiração ficou presa, eu sorri e beijei-o lentamente, abri sua boca com meus lábios, ele segurou em meus bíceps e suas mãos subiram devagar para o meu pescoço, mantive uma mão em sua cintura fina e apertei trazendo-o para mim e a outra subi dedilhando por suas costas até chegar no seu pescoço, ele estava me deixando no controle como se quisesse que eu mostrasse o quanto eu o queria.

Amor a BordoOnde histórias criam vida. Descubra agora