• D É C I M O •

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Manhattan | New York───  Josh

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Manhattan | New York
───  Josh. Beauchamp

Dormir sem a minha esposa foi definitivamente a pior coisa que já me aconteceu na vida!

Como Any e eu nunca viajávamos, ainda mais sem o outro, nunca tive que fazer esse sacrifício, e eu nunca senti tanto a falta dela.

De qualquer forma, eu sabia que minha estadia, a qual eu julguei ser apenas de uma semana, se estenderia por mais uns dias, o que me fazia perder mais alguns % da probabilidade de chegar a tempo na formatura de minha irmã.

Any ficaria muito puta comigo...

Tirando que Sofya ficaria extremamente magoada.

Eu estava na merda!

Uma batida na porta fez com que eu deixasse meus verdadeiros problemas de lado.

Permiti que a pessoa ao outro lado da porta entresse, e de alguma forma eu sabia que Camille iria vir até mim por algum motivo que eu julgo não ser em relação a máfia.

— O que quer Camille?!

Falei sem me importar com a presença da mesma.

— Bom... como o senhor é novo nesse ramo, eu vim dizer que estou disposta a auxiliá-lo em qualquer coisa.

Eu sabia bem em quais coisas ela queria me "auxiliar"

— Para isso eu tenho minha mulher! Talvez algum outro cara daqui queira o seu... auxílio.

Lhe encarei de forma fria e vi o olhar de confiança da mesma vacilar.

— Bom, a sua mulher não precisa saber.

Puxei o ar com força colocando em minha mente que não valia a pena usar meu réu primário com alguém que julga, aparentemente, ser uma mulher digna de respeito.

Me levantei e segui até Camille com o olhar mais tranquilo que eu poderia dar a alguém. A medida que eu ia me aproximado, Camille parecia mais confiante de que sua proposta poderia ser aceita.

— Escute bem, Camille. Eu sou casado, muito bem casado, aliás, acho que você pôde perceber naquele jantar ridículo que seu ex chefe organizou. E eu não preciso de uma aliança em meu dedo para saber que eu nunca me deitaria com uma mulher tão vulgar quanto você que tem tão pouco respeito por si mesma que teve a vergonha de vir atrás de um homem compromissado.

Seus olhos se encherem de lágrimas em uma mistura de ódio e magoa e eu não poderia estar mais feliz por ter colocado alguém em seu devido lugar.

— Agora saía! E não venha mais a mim com essas intenções, se não quiser perder a cabeça. Fui claro?

— S-sim senhor.

Sua voz vacilou e eu sorri antes de poder vê-la sair como uma bala pela porta se esbarrando em Angie que entrava pela mesma.

— Nossa! O que deu nela?

Sorri.

— Rejeição!

Angie me encarou confusa e eu fiz um gesto com a mão pedindo que a mesma falasse o porquê veio à minha sala.

— Parece que Danielle está detectando algum tipo de sinal que está querendo fazer contato com a Dama.

Lhe encarei.

— Traduza, Angie.

( lesado )

Ela suspirou.

— Algum número desconhecido quer fazer contato com a sua mulher!

Deixei a caneta cair sobre a mesa e lhe encarei.

— Pensei que os números de contato de minha mulher fossem revisados.

Falei começando a deixar que o estresse tomasse conta de mim.

— E é! Por isso Danielle está suspeitando que algum de seus inimigos estejam tentando contato com Any!

Era de fuder!

— Escute Angie. Enquanto os inimigos de Ron — enfatizei — Não ousarem me dar problemas, eles são apenas isso, inimigos de Ron, entendeu?!

— Sim senhor!

— Peça para Danielle vir até aqui.

Angie saiu me deixando com mais pensamentos.

Eu sabia que mais cedo ou mais tarde iriam tentar contato com minha mulher, e sabia também o quão rápido os inimigos de Ron passariam a ser os meus.

Ouvi três batidas na porta e permiti a entrada de Danielle.

— Como vai Danielle?

A verdade era que eu não sabia o fundamento da minha pergunta.

Ela pensou muito antes de me responder.

— Bem... senhor!

Eu não sentia verdade em sua fala.

Suspirei e decidi deixar para depois qualquer assunto que me interessava sobre a menor.

— Angie me contou que algum número desconhecido está tentando contato com a minha mulher.

— Isso mesmo. E eu já descobri quem é.

. . .

Eu fico feliz por estarem pedindo por mais nos comentários, o problema é que a maioria só comenta isso, saibam que eu não sou o tipo de autora que é motivada por apenas um comentário como "mais". Se gostam tanto da história com dizem, não deve ter problema nenhum comentar coisas com fundamentos! Obrigado!

ELE TATUOO O NÚMERO 14 SIMMMM!!!!

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𝐌𝐘 𝐃𝐄𝐀𝐑 𝐖𝐎𝐌𝐀𝐍Où les histoires vivent. Découvrez maintenant