Chaelisa

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Minha irmã adotada

Já era tarde da noite, e eu estava trabalhando em um trabalho da faculdade no meu computador. Não aguentava mais escrever sobre o mesmo assunto. Me espreguicei na cadeira. Estava com uma tremenda dor nas costas, depois de três horas sentada. Pelo menos eu já estava acabando. Nesse exato momento, minha irmã Lisa, entrou no quarto.

- Oi, Já acabou esse negócio?

- Quase, estou toda quebrada!

Nisso ela me disse:

- Bom, se não for te atrapalhar, te faço uma massagem.

Ao contrário do que se possa pensar, não havia nada de malicioso no convite. Lisa sempre foi boa em massagens nas costas. Depois de tanto tempo, eu estava mesmo precisando dessa massagem. Na hora soltei as alças do sutiã para que elas saíssem dos meus ombros e a massagem fosse mais relaxante.

Quando notei que, com a massagem e muita conversa jogada fora, haviam se passado 40 minutos. Foi quando Lisa me olhou e falou:

- Acho que vou deitar, já está muito tarde.

Então como eu sempre faço, abracei ela e lhe dei um beijo no rosto dizendo-lhe boa noite. Entretanto, desta vez ela ficou ali parada, começando a ficar vermelha. Me afastei um pouco e olhei nos olhos dela, num daqueles momentos intermináveis. Lisa deu um passo à frente e me deu um selinho na boca. Primeiro tomei um susto, fiquei chocada depois notei que havia gostado. Tive o impulso de devolver o beijo e quando nossos lábios se encontraram, escorreguei minha língua para dentro da boca de Lisa.

Ficamos ali por uns dez minutos nos beijando, abraçadas experimentando aquele novo prazer. Até que interrompi o beijo respirando fundo. Eu nunca havia estado tão excitada. Os mamilos dos meus peitos estavam duríssimos por baixo da blusinha que eu usava. Não pude evitar olhar para os seios da Lisa, que também pareciam querer rasgar seu top.

- Acho que é hora de dormir né?

Eu então me afastei sem saber o que fazer e me tranquei no banheiro. Lá dentro, nem sabia o que pensar. Escovei os dentes e tirei a roupa para colocar o pijama. Minha calcinha estava molhada e a joguei no cesto de roupas sujas. Me olhei no espelho. Eu estava extasiada com aquele beijo.

Lisa era ainda mais bonita que eu. Com seus 18 anos ela tinha um colégio inteiro atrás dela. Pensando nela, senti minha buceta vibrar de tesão. Coloquei um dedo nela e vi o quanto molhada estava.


C

om medo daquele sentimento vesti logo o pijama e voltei para o quarto. Não sabia mais que nosso amor de irmãs poderia se tornar algo a mais. O lugar agora estava escuro, iluminado somente pela luz do rádio relógio. Lisa já estava na parte de cima do beliche. Tomada pelo momento não me segurei e disse:

- Sorte sua que você está aí em cima!

Enquanto me enfiava embaixo dos lençóis na parte de baixo. Então tomei um susto. Lisa não estava em cima, como costumava dormir, mas sim me esperando na minha cama. Como resposta, ela me deu um beijo no rosto, que logo deslizou para minha boca. Começamos nossa guerra de línguas novamente. Não quis mais nem saber e puxei ela pra bem perto de mim. Comecei a acariciar os seios dela. Ela gemeu baixinho e colocou as mãos por baixo do meu pijama passando a procurar meus peitos firmes.

Senti um furacão passar por mim quando ela tocou meu mamilo. Acendi o abajur, para que eu pudesse vê-la tirar a roupa. Já tinha visto Lisa nua, mas fiquei maravilhada. Puxei Lisa em direção aos meus seios, para que ela os chupasse. Ela mamou com força, até que eu a puxasse de volta para minha boca, onde nos encontramos num violento beijo, que acabou comigo deitando em cima dela.

- Hoje eu vou dormir em cima!

Fui então passando minha língua por todo corpo gostoso dela. Ao chegar à sua buceta lisinha comecei a lamber seu clitóris. Nunca tinha sentido aquele gosto antes. O proibido somado aos gemidos estavam me enlouquecendo. Minha irmã é aquela menina toda decidida e teimosa mas que no final das contas só quer colo. Sempre a amei muito, mas nunca pensei naquele tipo de contato. Subi por seu corpo e a beijei dividindo com ela seu próprio gostinho de buceta molhada de tesão.

Ela deu uma risadinha dizendo:

- Nossa, o que foi que a gente fez?

O tom da sua voz porém não mostrava arrependimento algum. Com a mão direita, começou a acariciar minha buceta, dizendo baixinho:

- Também quero.

Ela então colocou dois dedos dentro de mim, e comecei a me mexer em um vai e vem para que aquela mão com dedos enormes me penetrasse fundo. Olhávamos uma nos olhos da outra e sorríamos, maliciosas. Também comecei a gemer. Aquilo estava bom demais.

Lisa tirou os dedos de dentro de mim e os lambeu, como se chupasse um picolé.

- Porque nunca transamos antes?

Perguntei a ela que me respondeu:

- Sempre tem a primeira vez. Mas essa no caso, quero repetir sempre.

Ao ouvir isso me agachei na cama, colocando minha vagina na sua cara que baixinho continuava rindo mas nem por isso deixou de enfiar a linguinha fundo.

Ela me lambia freneticamente e me segurei nos pilares do beliche para me equilibrar direito. Com suas mãos livres Lisa começou a se masturbar enquanto me satisfazia sentindo o orgasmo chegar à medida que ficava mais molhada. Nós duas mexíamos nossos quadris de prazer e esse ritmo gostoso que só parou quando nós duas gozamos. Relaxamos, abraçadas, enquanto nossa respiração e pulsação voltavam ao normal. Aquela foi nossa primeira experiência e hoje somos amantes.

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Prox: Jenlisa

Sex Show ☆ BLACKPINK +19Onde histórias criam vida. Descubra agora