Lisa

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Masturbação

Por Lalisa Manoban

Passei o dia todo pensando nela. Foi difícil me concentrar no trabalho, porque qualquer coisa levava o meu pensamento nela. Eu queria tocá-la, mais do que qualquer outra coisa. Era um desejo urgente, tipo quando a gente fica “verde de fome” ou “caindo de sono”.

Olhei pro relógio, faltava mais de duas horas pro meu chefe me liberar. Comecei a sentir dor de tanto tesão. Será que alguém aí já experimentou essa sensação? A vontade é tanta que vira agonia. Eu não conseguiria aguentar mais duas horas. Tava enlouquecendo já…

Me tranquei no banheiro do escritório. Me olhei no espelho. Meu coração tava na boca, acelerado – era como se eu tivesse prestes a assaltar um banco. Mesmo com a porta trancada, a minha sensação era de que eu seria pega a qualquer momento. Isso me deixava mais nervosa ainda. E, estranhamente, muito mais excitada.

Abaixei a calça e sentei na pia, que não era pequena, nem grande. eu me encaixei lá e abri a perna o máximo que consegui, virada de frente pro espelho. Lá estava ela. Queria observá-la antes de tocá-la. Tava inchada, brilhante, toda babada de um dia inteiro pulsando de tesão. Era como se ela estivesse pedindo pra mim: “me toca, me sacode, me fode”. Não tive como resistir. Abri bem os lábios e meus dedos já ficaram ensopados. Então, comecei a acariciá-la. Queria ir devagar, mas não consegui. Quando vi já tava com três dedos dentro e, com a palma da mão, esfregava o clitóris freneticamente.

Tive que descer da pia, apoiei um braço e empinei a minha bunda, ficando de quatro pra mim mesma. Socava a mão dentro de mim e tive que morder a minha blusa pra não gritar alto na minha primeira gozada. De repente, explodi e a minha mão ficou inteira cheia de gozo, do meu gozo. Então, evei os dedos à boca e chupei, um por um. Sentir meu próprio gosto sempre me deixa maluca de tesão! Mas é claro que eu não tava satisfeita, aquilo era só o começo.

Deitei no chão, de perna aberta, e dessa vez me concentrei só no grelo. Apertava forte, puxava, esfregava ora suave, ora intensamente. No ritmo certo que só eu sei qual é. Não demorou muito pra virem mais um, dois, quatro, (perdi as contas) orgasmos. Até que alguém tentou abrir a porta. Meu coração veio na boca e voltei à realidade. Coloquei a calcinha, a calça, calcei os sapatos e fui lavar a mão. Antes, fiz questão de conferir o meu próprio odor. Olhei pra minha cara no espelho: cara de quem tinha acabado de bater uma siririca.

Sentei na minha mesa e a sensação era de que todo mundo sabia. E, secretamente, eu torcia pra que isso fosse verdade…

 E, secretamente, eu torcia pra que isso fosse verdade…

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