Capitulo 10

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Thomas permaneceu usando-a, deixando sua fúria e fascínio assumirem o controle e fazerem o que quisessem - porque ele finalmente não precisava se comportar, finalmente tinha o direito de fazer o que quisesse com ela.

Ele levou um momento para olhar, deixando seus olhos vagarem por todo o corpo dela, mordidas e hematomas por todo seu pequeno corpo, sangue grudado em sua pele junto com folhas e grama. A mordida na nuca parecia ser a pior até agora, e Thomas não pôde evitar rosnar de raiva e ressentimento. Ele não podia se dar ao luxo de ter problemas, mas se manteve calmo apesar de seu humor sombrio.

A boca de Thomas se torceu, desejou não pensar nas consequências das suas ações, não quetendo transformar aquele momento glorioso em algo ruim. Ela era dele e ninguém tinha o direito de machucá-la, nem mesmo ele, Rubi era uma maldição, mas caramba, ele era o dono dela, tinha-a reivindicado mentalmente e fisicamente de muitas maneiras. Ela não era nada além de mais um rostinho bonito nesta cidade esquecida por Deus, mas sua pequena praga de rosto bonito, e ele preferia comer aquela torta recheada com lâminas da Sra. Freia novamente do que desistir dela.

Ele grunhiu uma vez enquanto, a movia para seus braços, sua forma grande e pesada elevando-se sobre ela, tão bonita o suficiente para hipnotizá-lo, apesar da gravidade da situação. Foi fácil vestir ela e a carregar para casa, Já está muito tarde a lua brilhar cheia no céu, de longe ele viu tio Charlie se aproximando furioso, isso iria ser muito ruim, os olhos azuis do mais velho se arregalaram, e um sorriso malicioso surgiu em seu rosto carrancudo.

-Santo Deus garoto, você fez isso. Pergunta entre os risos.-Vamos levá-la para casa, anda logo seu molenga.

Thomas apenas suspirou pesado antes de seguir o tio em direção a casa da família, certamente a mãe ficaria furiosa com ele.

-Luda está furiosa, achou que tinha acontecido algo. O outro fala com sarcasmo.

A senhora Hewitt estava na porta de casa, segurando seu lenço amarelado com força e rezando a Deus para que tudo estivesse bem com seu precioso filho.

Quando ela viu os dois homens foi em direção a eles, seu rosto de alívio logo deu lugar à um apavorado, por que seu filho carregava uma moça desacordada nos braços.

-Querido, Charlie o que houve? Pergunta aflita enquanto segue os dois para dentro de casa.

-O garoto deve ter assustado a moça, não foi nada. Charlie responde indiferente, indo para a sala.


Luda olhou para a moça que seu filho trouxe para casa, presumir que ela era a tão falada Rubi, a ajudante de Thomas, ela tinha que concordar com a beleza da jovem, mas a presença dela naquela casa é algo ruim, as pessoas vão saber, e Deus tenha piedade de seu pobre Thomas.

Ela limpou a garota com cuidado, observando cada detalhe dos hematomas, sabia muito bem o que aquilo significava, isso a deixou desconfortável, seu menino não deveria ter agido daquela forma, Charlie era um péssimo exemplo, ele deve ter colocado na cabeça de Thomas que isso era certo, suspirando frustrada ela.

-Pobrezinha, não se preocupe querida. Ela susurra, antes de fechar a porta do quarto.

Thomas estava com a cabeça entre as mãos, envergonhado, enquanto ouvia Charlie.

-E como foi? Você gostou, aposto que ela chorou muito, fodeu os dois buracos? Deus garoto, aposto que rasgou a boceta dela. Charlie fala com deboche e sarcasmo.

Isso o fez tremer, odiou ouvir o mais velho falar aquilo, rosnando furioso ele se levantou e foi para o andar de cima.

-Ei seu mongoloide, a culpa é sua. Ouviu o outro reclamar.

Ele abriu lentamente a porta suspirando aliviado por sua mãe já não estar mais ali, apenas sua doce garota, se aproximou, retirando as roupas e ocupando o espaço vazio na cama ao lado dela.

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