𝘽𝙀𝙇𝙇𝙔𝙕𝙕𝙄𝙀 𝙂𝙍𝙀𝙀𝙉𝙀 é uma menina de 11 anos, ela mora na fazenda com sua família desde sempre, era tudo normal até as pessoas começarem a ficar doentes, por mais que isso tivesse acontecido a vivência na fazenda ainda continuava tranquil...
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BELLYZZIE
Já que meu quarto estava sendo ocupado pelo menino que eu nem conheço essa noite eu teria que dormir com a minha mãe, ela me pediu para ir até o quarto e pegar algumas cobertas que ficam guardadas lá.
Quando me aproximei vi a mulher deitada ao lado do menino fazendo carinho em seu cabelo e o homem de antes estava sentado ao lado da cama comendo um sanduíche, ele parecia estar acabado por ter dado tanto sangue ao seu filho.
— Eu só vim pegar algumas cobertas que a minha mãe pediu...— Falei meio sem graça quando entrei no quarto e eles me olharam, o homem apenas assentiu com a cabeça.
Depois que deixei as coisas no quarto da minha mãe fui procurar por ela que estava sentada na varanda, sentei ao seu lado e deitei minha cabeça em seu ombro sempre que fazia isso ela retribui com carinho no meu cabelo e dessa vez não foi diferente.
O silêncio que existia nesses momentos com a minha mãe eram os melhores para mim, me sentia segura e confortável com ela, meu avô e minha mãe são minhas pessoas favoritas e eles sim eu sei que não me abandonariam, eles não fariam isso comigo!
Um barulho de carro surgiu fiquei em silencio vendo o mesmo se aproximando, quando chegaram desceu doi homens, um asiatico de bone outro homem negro que estava com uma manta cobrindo seu corpo, otimo mais deles.
— A gente toca campainha? Pede licença? Tem gente morando aqui.- O asiatico falou.
— A essa altura isso já era.— Responde já subindo ao poucos degraus até chegar na varanda eu e minha mãe nem fomos notadas por estar na parte mais escura.
— Fecharam o portão de entrada por onde vieram? — Minha mãe falou fazendo eles olharem na nossa direção.
— É a gente fechou, colocou a trave e tudo mais.— Sorriu.— Bom prazer em te conhecer de novo... É que a gente se viu antes bem rápido.- Ele parecia estar envergonhado.
— A gente só quer ajudar, tem alguma coisa pra gente fazer? — Foi a vez do outro homem se pronunciar minha mãe se levantou e quando a segui pude ver o braço do homem enfaixado e sangrando, Maggie também percebeu.— Isso não é uma mordida, eu só me cortei.
— Vamos dar uma olhada.— Passou por eles.— Vou dizer que chegaram!
— Temos analgésicos e antibióticos, caso o Carl precise.
Carl, eu não tinha perguntado o nome dele pra ninguém...
— Entrem eu vou fazer uma comida pra vocês.— Ela entrou logo sendo acompanhada pelo homem ferido.