Projeto Syrius | JIKOOK (4169)

Prólogo

Lembrando que é tudo fictício, então não levem a sério os dados, estatísticas, datas ou nomes, o que estiver aqui saiu tudo dos meus 3 neurônios restantes. Toda semelhança com o mundo real não passa de uma mera coincidência.

Para melhor compreensão da história, peço que não tentem fazer comparações com o mundo real, pois afetará a compreensão de vocês nesse meu novo universo

Como sempre, não tem data para as atualizações, atualizarei sempre que puder, e é isto 🙃

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O ano era 2037 quando a temida Terceira Guerra Mundial teve início. 

Soldados de todos os países do mundo estavam armados até os dentes com suas armas poderosas, tanques de guerra, aviões com explosivos, drones espiões e infiltrados por todos os lados. 

O mais poderoso entre eles, o México. Usufruindo de sua mais nova e forte influência, era o País que amedrontava os demais. 

Mas vamos partir desde o início de tudo. Havia um segredo que rondava apenas três países: o México, o Japão e o Reino Unido. 

Na zona montanhosa do norte da Escócia, mais conhecida como Terras Altas, um antigo castelo de pedras guardava abaixo de sua imponente construção, um grande segredo capaz de abalar as estruturas de qualquer país. 

Sob o acobertamento do Clã MacKay, cientistas usavam de seu ambiente pacato e discreto para realizar os seus experimentos mais variados, entre eles estava a grande criação de lobos. 

No subsolo do castelo, uma sala enorme com paredes brancas, mesas e prateleiras repletas de objetos para estudos e anotações em cadernetas eram objetos repetitivos. Aparentemente, haviam todos os objetos comuns em um laboratório científico; mas o segredo estava um pouco mais adiante. 

Uma porta secreta era escondida por um armário de madeira de carvalho. E do outro lado estava o inesperado: 

Dezenas e mais dezenas de gaiolas pintadas com tinta branca, aprisionavam homens e mulheres estrangeiros que desapareceram sem deixar nenhum rastro para trás e haviam os que eram refugiados. 

A maioria deles não passava de pessoas inocentes. 

Entre eles estavam crianças e adultos, mas uma das crianças era especial. Sem nome, um garoto franzino estava encolhido em sua gaiola, ele nada mais era do que o filho rejeitado de Francesco Zimmer. 

Francesco Zimmer, era um italiano que saiu de seu país querendo vivenciar coisas novas no estrangeiro, e encontrou a ciência, não aquela em que você estuda para trazer a cura para alguma doença, mas aquela em que você fica fascinado com quantas possibilidades você tem de criar algo novo, uma nova espécie. 

O garoto nada mais era do que uma cobaia para os experimentos do cientista, assim como todos os outros humanos e lobos. 

Em um diário, Francesco Zimmer fazia desenhos e anotações de seus grandes e mais importantes experimentos, um deles foi o processo de injetar o DNA de um lobo macho na veia de um humano. 

As descrições naquele diário poderiam ser as mais macabras e desumanas possíveis, já houve até mesmo uma tentativa de implantar um membro humano em um lobo e vice-versa. O processo foi doloroso para o humano em questão, já que ele gritava como se não houvesse um amanhã, e ele gostaria mesmo que não existisse um. 

Mas não importava o que Francesco fazia, não importava se suas cobaias sofriam ou se morriam no meio do processo, nada era o suficiente para ele. 

Mas houve uma época em que ele conseguiu um por cento do que desejava: conseguiu transformar um humano em lobo.