Depois do Natal e do ano novo comecei a faculdade na Columbia.
Paro o carro no estacionamento e começa a caminhar pelo Campus.
Encontro bloco de dormitórios e vou para recepção aonde havia um rapaz.
- Olá, bom dia. Como posso ajudar? - um cara aparentemente de 20 anos loiro pergunta.
- Bom dia, sou nova aqui.
- Ou, você é a caloura? - ele pergunta com curiosidade e diversão na voz.
- Sim.
- Sou um dos veteranos aqui. Como posso ajudar?
- Preciso da chave do meu dormitório. - digo por fim.
- Ah, claro. Magie já chega, ela que cuida dessas coisas. Aliás, meu nome é Theodore.
- Bela, prazer. - apertamos as mãos.
Ele tinha um aperto firme.
A porta atrás de mim se abre.
- Bom dia, Crist. - Theodore fala.
Me viro para trás e me deparo com o Michael Crist com uma bola de basquete vestindo roupas pretas.
- Bom dia, Nott. - ele desvia o olhar de mim e vai em direção ao elevador.
Volto a olha para Theodore.
- Ele é um dos melhores jogadores de basquete da Columbia. - ele fala revirando os olhos.
- O que foi? Não gosta dele? - pergunto me fingindo.
- Não. Não gosto dele, e nem dos melhores amigos dele. - concordo com a cabeça.
- Olá, como posso ajudar? - uma mulher ruiva chega na recepção.
- Aí está, Magie. Está é a Bela, precisa de você. - Theodore fala por mim.
- Como posso ajudar, Bela? - ela pergunta sendo meiga.
- Preciso da chave do meu dormitório, sou nova aqui. - digo tentando um sorriso.
...
Aperto o botão para subir para o oitavo andar, Theodore que estava comigo aperta o sétimo.
- O meu dormitório é o 103, se precisar de ajuda, ou querer conversar pode ir lá. - ele fala enquanto observa os números dos andares.
- Claro, posso passar lá pra me ajudar com as grades horárias? - pergunto me virando pra ele.
- Quando quiser. - a porta se abre e ele sai
Desço no meu andar e vou para o meu quarto.
Arrumo minhas coisas e decorei o quarto do jeito que eu gosto.
Me deito sobre a cama e descanso um pouco.
Vejo a grade horária no meu celular e olho pra porta.
Me levanto, dou uma arrumada em meu cabelo e saio do quarto.
Desço pro sétimo andar pelas escadas.
Procuro pelas portas o número 103.
Bato na porta e espero.
*A porta se abre*
- Bela. - Theodore surge em minha frente.
- Theodore.
- Pode me chamar de Theo, se preferir. Mas entre, por favor. - ele dá espaço pra mim entrar em seu quarto.
O quarto dele era maio que o meu, não sei porque.
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