05| I feel like you will be a problem

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AVISO

Antes de começar esse capítulo quero explicar uma coisa, no pov da Callisa — que vai ser no final do capítulo — , ela tem uns pensamentos meio babcas de como so os problemas dela fosse importante, e resto é apenas o resto ( sim ela tem essa sindrome de superioridade, que aparesse de vez e quando na Roxy — mas é especificamente uma caracterisca da Callisa — e quero que lebrem que ela é apenas uma adolecente ainda.

* Esse capítulo contém cenas de abuso sexual ( não explicita)

É isso espero que tenham intendido o que quis dizer e aproveitem o capítulo.

Votem e comentem para me motivar a escrever mais ainda.

BOA LEITURA!!

...

         Desde do momento que olhei nos seus olhos


Percebi que você ia ser um baita problema

Você não é flor que se cheire, eu consigo sentir,

Por isso vou ficar lonje de você

— Problem| Ella Riven

ROXY LANCASTER

                          Adentro a sala de Alex vendo-o fumar um charuto, o homem de quase quarenta anos está virado para a grande janela que compõe seu escritório enquanto uma música melancólica e extremamente chata toca no fundo.

— Veio dizer tchau Diaz? — ele perguntou ainda virado para a janela.

— Depois dessa eu deveria ir embora não acha?, pai! — a última palavra faz ele girar a cadeira e me olhar no fundo dos meus olhos, eu o apelidei de pai quando ele me ajudou a fugir do centro de treinamento, e logo depois quando colocou seu sobrenome em meu nome falso. Eu o considerava como um pai.

Seus olhos estavam fixados em mim - sua expressão exala confusão, quando ia a questionar me lembrei que não o contei que partiria hoje para Kremlin.

— Meu voo para a Rússia sai daqui uma hora e meia.

— Por que não me avisou? — ele parecia chateado, se não conhecesse o homem à minha frente diria que ele realmente ficou triste, mas sei que é puro drama.

— Não gosto de despedidas, deveria saber disso.

— Boa viagem, e acho que Taryn ja te contou sobre a junção, não é? — falou dando mais uma tragada em seu charuto, essa porra não cheira nada bem.

— Sim, meio do nada mas tudo bem — um silêncio surge de ambos os lados, mas não é desconfortável, até que é agradável. — Já vou indo — digo e vou em direção a porta, quando já estavam passando para o lado de fora uma voz ecoa pelo meus ouvidos.

— Estou orgulhoso de você, Roxy.

Estou orgulhoso de você Roxy

Estou orgulhoso de você Roxy

Estou orgulhoso de você Roxy

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