ilha

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Ponto de vista de Bella

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Ponto de vista de Bella

Olhando para o mar, um sorriu. Paul havia feito uma fogueira. O calor me lambeu. Eu respirei e expirei. A vida tinha mais do que isso. Olhei para Paul.

— Eu quero jogar um jogo - eu disse a ele. Ele olhou para mim e fez uma careta que dizia: inferno, por que não?

— Então eu faço uma pergunta e você responde, então você faz o mesmo. Então você começa - expliquei. — Mm. O que você gosta de fazer para se divertir  Ele perguntou. Eu ri com sua pergunta. — Eu gosto de desenhar ou fazer uma leitura. E você? Eu respondi.

— Gosto de correr e dormir, ah, e comer - disse ele com entusiasmo.
— Qual é seu trabalho dos sonhos?

Eu tive que pensar sobre isso... — Na verdade, quero entrar em arquitetura.
divirta-se desenhando edifícios. Do jeito que eu quero que eles pareçam, tanto por dentro quanto por fora. Você mora com seus pais? Eu respondi. — Sim, minha mãe e meu pai, mas me mudei depois que fiquei maior de idade. Não precisava que eles se preocupassem comigo o tempo todo. Então eu tenho minha própria casa. Mas precisa de conserto... Talvez você possa me ajudar -ele disse pensativo.

Continuamos nosso jogo aprendendo cada vez mais um sobre o outro. Encontrei muitas coisas em comum com meu lobo.

O sol se pôs e nos sentamos um de frente para o outro. O Fogo iluminando nossos rostos. O nosso sorri e franze a testa. Momentos foram feitos e eu me senti apaixonada por Paul.

Fiquei cansada quando a lua atingiu seu pico, me dizendo que devia ser perto da meia-noite.

A essa altura eu estava sentada ao lado de Paul com a cabeça apoiada em seu peito e meu corpo encostado em seu lado. Meus dedos brincaram com os dele. Minhas botas de combate e jeans skinny aquecidos pelo morrendo lentamente Fogo.

Eu estava gostando da sensação de paz que tínhamos. As estrelas dançando e as árvores dando um suave farfalhar de música. Sorrindo, olhei para ele. Ele olhou para baixo e me beijou suavemente. Eu ri da cara dele. Ele manteve os olhos fechados e ainda tinha os lábios salientes. Ele queria um beijo.

Balançando a cabeça com suas travessuras, eu o beijei. O mundo ficou tranquilo e uma doçura nos envolveu em seu alcance. Nossos lábios moldando. Como se tivéssemos sido feitos um para o outro, mas suponho que fomos perfeitos um para o outro.

Quando nos afastamos, o giro de nossas calças o fez sorrir. — Eu gostaria que pudéssemos ficar aqui para sempre - comentei. Seu sorriso se iluminou, agarrando minha mão, ele se levantou e me ajudou a ficar de pé. — Comum, quero te mostrar uma coisa - ele falou como uma criança no dia de Natal. Rindo, lutei para acompanhar seus passos largos. Logo chegamos a um grande campo. Olhei para a minha esquerda e vi uma casa. Ou melhor, a casa meio feita. Sacos de cimento, tijolos e tintas estavam empilhados. Imediatamente pensei na casa perfeita para fazer. Caminhei prefácio, inspecionando a casa. Comecei a murmurar coisas para mim mesmo.

— Esta é a minha casa... Como eu disse, preciso de ajuda para terminar - ele encolheu os ombros e pareceu envergonhado. Fiquei boquiaberta para ele. — Mas onde você fica? Eu gritei.

Ele estremeceu e respondeu. — Eu durmo em forma de lobo lá fora...

Eu me senti congelar. Fora. Enquanto chovia. Sem alimentação adequada.

— Ok, amanhã o bando vem ajudar a construir e eu vou esboçar o que quero fazer e vou ajudar e também vou deixar você ficar comigo até terminar... Parei de falar e olhei para baixo percebendo que tinha acabado de fazer o pedido e não pediu sua permissão. Mas Paul levantou minha cabeça e eu o encontrei sorrindo.

— Ok, vamos lá... Mas você não está cansada? ele perguntou preocupado em sua voz. Eu fiz um e daí, e respondeu rapidamente.

"O sono é para os mortos"

Paul ficou acordado comigo, depois de de alguma forma encontrar papel e um lápis, corrigindo o que queria acrescentar. Ele se mudou e saiu por um tempo, quando voltou tinha um cobertor com uma tocha e comida. Acendeu-se uma nova fogueira e ficamos sentados descrevendo o que deveria ser feito. Quando terminei... O prazer tomou conta de mim pela casa perfeita.

Tinha 4 quartos, sala, cozinha, escritório e sótão. Tinha janelas e portas em ambos os lados da casa e o quarto principal ocupava o segundo andar, que tinha o tamanho perfeito. As escadas levariam até a porta dos quartos principais. A casa seria de madeira, mas de cimento quando necessário.

Paul parecia orgulhoso. Eu sabia que ele mal podia esperar para ver como tudo ficaria e a matilha e tenho certeza que meu pai ajudaria ansiosamente.

— Meu pai... Oh meu Deus, ele está bem... eu nem cheguei em casa comecei a entrar em pânico. — Não se preocupe, seu pai pensa que você está com Billy e Jacob e sendo cuidado de um colapso nervoso, Billy pode virar preto em branco - Paul disse suavemente, envolvendo seus braços em volta de mim. Eu relaxei instantaneamente.

Ok, provavelmente tive um colapso, mas eu estava bem para ir para casa quando precisasse.

— Espero que no futuro a casa atenda às suas necessidades ri.

— Você não quer dizer o nosso - Paul disse antes de me beijar sem fôlego

— Você não quer dizer o nosso - Paul disse antes de me beijar sem fôlego

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