Dangerous Love 2.0 Bucky Barnes

Menage

Desculpe a demora gente, é que eu não tive tempo para terminar esse capítulo.
Eu espero que gostem, por favor comentem e votem ou irei começar a matar gente que vocês gostam começando pela Ariana.😁

Março de 2045

Pov: Alexa Grey

Mentir para os meus pais foi a coisa mais fácil de se fazer quando eles pediram para eu ser responsável pelos filhos do Bucky e do Sam, duzentas pratas cada só para não deixar eles se meterem em encrenca. Mas ei! Uma festa não significa que alguém vai aprontar não é mesmo?

Eram só adolescentes bebendo e escutando música o que poderia dar de errado? Além disso eu poderia tentar ficar mais próxima do Dylan, poderia fazer ele conversar comigo de verdade e não só "hey como vai? Precisa de algo?". Seria fácil afastar Dylan dos amigos, até porque Zay estaria em algum canto se pegando com a Phoepe, e o Nicky com certeza estaria com alguma garota agora, como eu sei? Conheço os Gallagher's eles são conhecidos como pegar geral em festas.

Acho que a maioria dos filhos sempre puxam um lado dos pais, menos eu. Eu não sei por qual motivo eu me tornei uma masoquista, não sei de qual lado da minha família biológica eu puxei.

Quando eu descobri esse meu lado, cheguei a cogitar a hipótese de ter sido dos meus pais adotivos Anastasia e Christian. Como eu cheguei nesse ponto? Uma vez acabei entrando no quarto proibido por ser uma grande curiosa, foi lá em que eu soube que a minha mãe era submissa e o meu pai era um dominador.

Mas acabei descobrindo que nenhum dos dois eram masoquistas, isso fez me sentir menos parte da família e é um dos motivos que me fizeram procurar pelos meus pais biológicos.

Meus pais adotivos queriam uma filha e naquele tempo eles não estavam conseguindo ter filhos, por isso fui adotada, mas após dois anos a Ryle nasceu. Eu amo a minha irmã, mas as vezes eu sinto que fui apenas uma alternativa, um escape. E se eles tivessem ela antes de conseguir me adotar? Eles ainda continuariam com as papeladas?

Eu precisava esquecer isso, precisava colocar outra coisa na minha cabeça para não pensar em tanta besteira.

— AAAHH! — Pisei em algo que me fez escorregar e cair no chão ao lado de uma certa ruiva que geralmente é muito tímida e foi nela que eu tinha pisado. — Desculpa Brooke, eu não te vi aí no chão. O que você está fazendo aí?

— Amarrando o meu all star….. — Eu me levantei passando as mãos na minha calça para tirar a terra do jardim. Estendi a mão ajudando a Brooke a se levantar. — Eu..... Estava te…. Procurando.

Virei a minha cabeça de lado confusa. Por que ela estaria me procurando? Será que a minha irmã fez alguma coisa de errado? Não, ela não faria alguma coisa de errado, ela tinha a Brooke de companhia, era tipo aquele ditado muito antigo “me diga com quem andas que eu direi quem você é”. A Brooke é uma ótima garota, nunca teve coragem nem de matar uma formiga, ela não gosta de bebidas alcoólicas e nem cigarro porque ela diz que faz mal a saúde, ela odeia palavrões e ela adora faz trabalho comunitário ajudar as crianças dos hospitais e os necessitados no inverno. Brooke era uma boa garota.