09. Lendas Part. 02

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A FOGUEIRA PARTIU, MANDANDO outra explosão de faíscas brilhando na noite

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A FOGUEIRA PARTIU, MANDANDO outra explosão de faíscas brilhando na noite. Billy limpou sua garganta, e, sem nenhuma outra introdução além do sussurro do seu filho, começou a contar a história com sua voz rouca, profunda. As palavras fluíam com precisão, como se ele as soubesse com o coração, mas também com sentimento e um súbito ritmo. Como uma poesia recitada pelo seu autor.

━ Os Quileute têm sido poucas pessoas desde o início ━ Billy disse. ━ E ainda somos poucas pessoas, mas nós nunca desaparecemos. Isso é porque sempre houve a mágica em nosso sangue. Não era a mágica de mudar de forma, isso veio depois. Primeiro, nós éramos espíritos guerreiros.

Sidney nunca havia reconhecido antes a realeza que havia na voz de Billy, apesar de que agora ela se dava conta de que a autoridade sempre esteve lá.

Emily escrevia nas folhas de papel enquanto tentava acompanhar ele.

━ No começo, a tribo se assentou nesse porto e se transformaram em habilidosos construtores de barco e pescadores. Mas a tribo era pequena, e o porto era rico em peixes. Haviam outros que desejavam as nossas terras, e nós éramos poucos para enfrentá-los. Uma tribo maior se moveu contra nós, e nós entramos em nossos navios para escapar deles. Kaheleha não foi o primeiro espírito guerreiro, mas nós não lembramos de outras histórias que venham antes dessa. Nós não lembramos de quem foi o primeiro a descobrir esse poder, ou como ele havia sido usado antes dessa crise. Kaheleha foi o primeiro grande Espírito Chefe na nossa história. Nessa emergência, Kaheleha usou a sua magia para defender as nossas terras. Ele e todos os seus guerreiros abandonaram o navio, não seus corpos, mas seus espíritos. As suas mulheres cuidaram de seus corpos e das ondas, e os homens levaram seus espíritos de volta ao nosso porto. Eles não podiam tocar fisicamente a tribo inimiga, mas eles tinham outros meios. As histórias nos contam que eles puderam fazer um vento feroz soprar nos acampamentos inimigos; eles podiam fazer um grande grito no vento que aterrorizou seus inimigos. As histórias também nos contam que os animais podiam ver os espíritos guerreiros e compreendê-los; os animais os licitavam. Kaheleha levou o seu exército de espíritos e criou o caos entre os intrusos. Essa tribo invasora tinha grandes bandos de cães grandes e furiosos que eles usavam para puxar seus trenós no norte congelado. Os espíritos guerreiros fizeram com que os cães se virassem contra seus mestres e trouxessem uma poderosa infestação de morcegos das cavernas no penhascos. Eles usaram o vento gritante para ajudar os cães a confundir os homens. Os cães e os morcegos venceram. Os sobreviventes fugiram, dizendo que o porto era amaldiçoado. Os cachorros correram livres quando os espíritos guerreiros os libertaram. Os Quileute retornaram para seus corpos e suas esposas, vitoriosos. As outras tribos vizinhas, os Hoh e os Makah, fizeram acordos com os Quileute. Eles não queriam nada com a nossa magia. Nós vivemos em paz com eles. Quando um inimigo vinha contra nós, os espíritos guerreiros os afastavam. Gerações se passaram. Então veio o primeiro grande Espírito Chefe, Taha Aki. Ele era conhecido por sua sabedoria, e por ser um homem de paz. As pessoas viviam bem e contentes sob seus cuidados. Mas havia um homem, Utlapa, que não estava contente.

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