"Até.. Nunca mais"

424 22 9
                                    

[ Téo on ]

Eu estava sentado em minha sala, com a tensão crescendo a cada minuto após uma série de mensagens aterrorizantes de um número desconhecido. Eu estava tentando ligar para a polícia, mas a linha estava ocupada. De repente, um barulho vindo do andar de cima quebrou o silêncio. O meu coração acelerou enquanto subia as escadas, segurando um pedaço de madeira como arma improvisada.

Ao chegar ao topo das escadas, vi a porta do quarto entreaberta e empurrei-a lentamente, revelando a figura sinistra do Ghostface. Antes que eu pudesse reagir, o Ghostface avançou, me agarrando pelo pescoço e arremessando-o contra a parede com uma força aterradora. cai no chão, tentando se levantar, quando o Ghostface me alcançou e começou a me esfaquear violentamente.

Eu lutava desesperadamente, sentindo minha força diminuir à medida que o Ghostface me esfaqueava impiedosamente. Cada golpe era como uma martelada de dor e desespero em meu corpo. Finalmente, o Ghostface me agarrou pelos cabelos e me arrastou para o chão, apertando minha garganta com força, me impedindo de respirar.

Eu me debati e tentei lutar contra o aperto do Ghostface, mas o ar se esvaiu de meus pulmões e minha visão começou a escurecer lentamente. Com um último esforço, eu enfiei minha mão em um pedaço afiado de vidro quebrado no chão e cortei o braço do Ghostface com brutalidade, causando-lhe uma dor aguda. O agressor recuou, xingando de raiva.

Em um último ato de desespero, o Ghostface brandiu sua faca afiada, cortando-me repetidamente até que o chão ao meu redor ficasse vermelho com meu sangue. soltei um grito estrangulado de agonia, cedendo ao impacto dos ferimentos. Finalmente, o Ghostface me desferiu o golpe fatal, cravando a faca em meu peito, me assistindo agonizar até o último suspiro.

[ Téo off / Patrick on]

Eu me despedi de Rosalina com um aperto no peito, sabendo que algo não estava certo. caminhei até minha casa, tentando me convencer de que estava apenas preocupado demais. Ao chegar em casa, a sensação de inquietação só aumentou.

Enquanto eu me aproximava da porta da frente, um arrepio percorreu minha espinha. Antes que pudesse alcançar a maçaneta, minha secretária eletrônica piscou e tocou. Uma mensagem de um número desconhecido ecoou pela sala, a voz distorcida: "você não está nem um pouco seguro, Patrick."

Eu senti o pânico crescer dentro de mim, quando um barulho estridente me fez virar bruscamente. Lá estava o ghostface, a lâmina reluzindo na penumbra. Sem hesitar, o assassino investiu contra mim.

Eu me defendi com todas as forças, mas o ghostface era ágil e implacável. Quando nós dois entramos em luta, eu percebi que precisava fugir a qualquer custo. Eu corri para a garagem, mas o assassino me alcançou e, em um último esforço, agarrou-me pela gola da camisa.

Eu lutei para me soltar, mas o ghostface era forte, empurraei-o para o chão. Eu, ofegante, vi a pequena porta para cachorros na porta da garagem e tentei se espremer pela abertura, mas o assassino me puxou pelo pé, arrancando-me à força.

A cena se transformou em um embate desesperado, comigo tentando evitar a faca afiada do ghostface. Em um momento de desespero, eu consegui tomar a faca do assassino e desferir um golpe que o fez recuar.

Entretanto, o alívio foi breve. O ghostface retaliou com fúria, atingindo-me repetidamente até que, finalmente, após um chute desferido pelo assassino, eu cambaleei e cai de joelhos. O ghostface aproveitou a brecha e, em um movimento contínuo, ergueu minha perna e desferiu um golpe brutal em minha cabeça.

O estalo ensurdecedor ecoou pela garagem e, em meio a um jorro de sangue, a vida deixou os meu olhos. Minha cabeça havia sido esmagada, congelando o momento de terror em um eterno pesadelo.

[ Patrick off/ Lívia on]

SCREAM-AIDREJWhere stories live. Discover now