5| Corpo humano

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Jasper Thompson

Chego no meu quarto e procuro meus matérias para poder estudar sobre anatomia.

Escuto os passos do Nikolai entrando no meu quarto,

— Está procurando o que, ratinha?

Ignoro o que ele está falando.

Idiota.

— Estou falando com você, Jasper.

Viro pra ele, Nikolai está apenas de calça militar e uma blusa preta.

Ele não está todo paramentado igual a sempre.

E o principal está a mostra, seu lindo rosto.

Que infelizmente está no corpo desse babaca imbecil.

— Ratinha é a sua mãe.

Sinto sua mão puxando meu cabelo levemente.

— Não fale da minha mãe, docinho.

Bato em sua mão.

— Não puxe meu cabelo, seu chato. Se não for ajudar, não atrapalhe.

Ele pega minha cadeira e põe na porta.

— Te ajudar em que?

Pego minhas folhas sobre anatomia e faço sinal pra de levantar da cadeira.

— Segura de frente pro seu peito, preciso decorar tudo pra na hora da prova saber identificar cada veia e órgãos.

Nikolai joga meus papéis no chão e tira a camisa.

Mas que porra?

— O que você tá fazendo, maluco?

Ele pega um piloto e me entrega.

— Me risca, faz tudo que está aí na folha em meu corpo. Pode te ajudar a fixar as coisas.

Olho finalmente pra sua barriga e sinto uma baba escorrendo no meu queixo de tão gostoso que ele é.

Puta que pariu, a barriga é definida os braços são fortes.

Ele é muito gostoso.

E tem uma tatuagem bem bonita escrita em russo em seu quadril que me chama atenção, já que ele é repleto de tatuagens até o pescoço, o que só deixa ele mais atraente.

— Jasper, volta pra terra.

Olho eu seus olhos e ele está dando risada de mim.

Reviro os olhos e começo a desenhar em sua pele.

Meu segurança se remexe um pouco por conta da cosquinha que o piloto faz em sua pele.

— Fica parado, Nikolai. O desenho pode ficar torto.

Ele bufa.

Graças a minha habilidade com desenho eu termino o desenho e tenho orgulho do que eu fiz.

Só que dai eu lembro que falta a parte de baixo que inclui suas pernas e outros locais.

Como eu vou pedir isso a ele?

Não sei.

— Você desenha bem, ratinha. Tira uma foto.

Ele me entrega seu celular.

Tiro a foto e entrego a ele.

— Huum... É... Assim, tem a parte de baixo pra eu poder desenhar, você deixa?

Mal termino de falar e ele abaixa as calças.

Engulo seco.

Se eu estava achando ele gostoso antes é por que eu ainda não tinha visto ele apenas de cueca.

Seu pau está meio duro, o que faz ele ficar aparente na cueca box preta.

Um formigamento sobe pelas minhas pernas.

Merda, nunca vi um homem assim na minha vida.

Minha calcinha chega ficou molhada.

Irei trocar de calcinha assim que ele sair daqui.

— Se quiser ele é todo seu, mas se não tiver coragem não olhe. Ele não gosta de ser desafiado.

Nikolai fala olhando pra mim.

— Seu...Seu sem noção, quantos anos você tem? 15? Parece um adolescente na puberdade.

Nikolai chega perto de mim.

— Tenho 32, e tenho certeza que fodo melhor do que qualquer adolescente que você já esteve.

Puta merda, ele tem 32 anos.

Fico vermelha, algo que eu achei que seria impossível.

— Você me irrita, Nikolai.

Ele da risada.

— Oh meu Deus, docinho. Você é virgem?

Alguém me tira daqui pelo amoooorrr de Deus.

— Isso não é da sua conta. Vamos voltar ao meu trabalho?

Por incrível que pareça ele fica de frente pra mim e me da o piloto de volta para eu poder voltar a desenhar nele.

Mas o sorriso vitorioso não sai do seu rosto.

Ele só pode está maluco ao pensar que eu vou dar pra ele.

Nikolai está muito enganado.

Prefiro dar pra qualquer um em uma balada do que pra ele. Imagina dar pra esse homem.

Olha a tora de madeira que ele tem entre as pernas, e eu nem vi seu pau realmente duro.

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