Filha de uma família rica, Ana Cornell foi criada como uma princesa. Quando se vê, repentinamente, em meio a uma disputa pela herança de sua família que pode acabar com todos os seus sonhos de se tornar uma confeiteira de sucesso, ela se volta à últ...
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
N A R R A Ç Ã O' A T I V A
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
Ele não aguentava mais uma reunião. Tinha algo que o incomodava ao ponto de não conseguir se concentrar em uma das reuniões mais importantes da empresa. Nem sempre, na verdade, ele nunca se saiu tão ruim na frente de outras pessoas, e isso só piorou o seu estresse diário enquanto encarava a bolsa "brega" que havia recebido.
― Será que eu devo abrir? Hum... Pensando bem, eu acho que devo jogá-la no lixo. ― Ian disse se levantando da cadeira, e ao mesmo tempo pegou a bolsa rosa. ― Ela acha que pode vir me pedir desculpas usando presentinhos baratos? Hum... O que será que tem nessa bolsa?
De repente, um barulho vindo do corredor chamou a atenção do presidente da Empresa de Investimentos Salvatore.
― O Senhor não pode entrar aqui sem permissão! ― disse Franklin, o assistente do presidente, tentando impedir que um homem entrasse na sala. ― Senhor Gong, por favor queira se retirar!
― Que barulho é esse? ― Ian perguntou, antes de olhar diretamente para os dois homens. ― Eu preciso de um pouco de paz!
― Oi, irmão? ― Gong Yoo disse, sorrindo.
― Ah, não! ― Ian gritou, ao perceber quem havia entrado em sua sala. ― O que você tá fazendo aqui? ― ele apontou para o seu assistente. ― Por que você deixou esse imbecil entrar aqui?
Gong Yoo fez uma carreta.
― Perdão, Senhor... ― Franklin abaixou a cabeça. ― Ele entrou sem permissão.
― Qual é? Não me diga que o estimado o presidente Salvatore anda descontando o estresse nos funcionários? ― Gong brincou ficando ao lado do assistente. ― Pode ir Franklin, eu fico com o presidente.
― Sai os dois da minha sala agora! ― Ian gritou mais uma vez, e podiam afirmar que todos que estavam no corredor escutaram. ― Tá faltando bem pouco para minha paciência acabar hoje!
