Capítulo 26 (+18)

133 8 14
                                    

Ele entra em mim e me puxa para si ao mesmo tempo. Tento assimilar todas as sensações: a delícia de estar toda preenchida, o sentimento indescritível de fazer algo relativamente proibido, o prazer erótico que exala de uma parte minha, bem lá no fundo. Meu Deus... gemo de novo, e ouço minha respiração entrecortada, um sinal de prazer puro e genuíno, que incendeia meu sangue. Será que alguma vez já me senti tão devassa...?

Ucker: Quer mais? - sussurra ele

Dul: Quero.

Ucker: Relaxe. - ordena. E sai de mim para me penetrar com força de novo. Ah... era isso que eu queria.

Dul: Isso... - sussurro. Ele pega o ritmo, a respiração mais difícil, junto com a minha, enquanto mete com força.

Ucker: Ah, Dul! - A sensação é indescritível, e acho que vou desmaiar nessa mesa. Ele não perde o ritmo, movimentando-se dentro de mim cada vez mais forte e mais rápido, todo interior do meu corpo tremendo e se contraindo. Gemo outra vez.

Dul: Por favor... - imploro, e não sei exatamente pelo quê.

Ucker: Isso - ele fala, ofegando, dá uma palmada forte na minha bunda, e eu gozo: mais e mais, caindo, caindo, rodando, palpitando... Ele agarra meus quadris, imobilizando-me, e goza alto.

Horas mais tarde, estou deitada em seus braços na enorme cama, tendo meus cabelo acariciados por ele, sentindo como se nada tivesse mudado entre nós. Estava feliz outra vez, como só era capaz de ser ao lado de Christopher.

Ucker: Estou feliz em estar aqui, com você, meu amor. Senti sua falta, de todos os jeitos.

Dul: Também senti sua falta. Não quero que nos afastemos mais.

Ucker: Farei tudo que puder para estar com você.


P.O.V. Ucker

No dia seguinte, me sentia renovado. Observar minha doce esposa envolta em meus braços, quente e em paz, melhorava em muito o meu humor. Embora quisesse passar o dia ao lado dela, tinha uma série de reuniões com o Conselho que tomariam meu tempo. Beijo sua testa adormecida e saio do quarto.

Horas mais tarde, exausto mentalmente, ando de um dos escritórios pelo corredor:

Igor: Por Deus, Ingrid, não posso fazer isso agora! - ele falava a irmã enquanto olhava alguns papéis.

Ingrid: Mas irmão... - paro junto a eles

Ucker: Algum problema? - Ingrid sorri e faz sua típica reverência.

Ingrid: Majestade. Que bom vê-lo. - sorri

Ucker: Igualmente, senhorita.

Igor: Perdão por fazê-lo parar, meu Senhor. Minha irmã só estava de passagem. E já está indo.

Ucker: Está tudo bem, Ingrid?

Ingrid: Sim, Majestade. É só que... - ela hesita - não é nada.

Ucker: Sabe que pode me dizer qualquer coisa. Combinamos isso, lembra? - ela sorri, concordando.

Igor: Minha irmã quer que eu a leve para casa. Tem medo de se perder, e ainda adaptar-se à vida em Norta. Mas já a informei que estou trabalhando e não posso acompanhá-la. Ela já está de saída. - Ingrid olha em volta.

Ucker: Tem razão, Conselheiro. Tem trabalho a fazer. - me volto para ela - Mas posso levá-la em segurança, senhorita. Se for de sua vontade. Assim podemos conversar, sua companhia é muito agradável.

Ingrid: Oh Majestade! Que gentil!

Igor: Ingrid, não devemos incomodar Sua Majestade.

Ucker: Eu a levo, Igor. Volte ao trabalho.

Como DueleWhere stories live. Discover now