CAPÍTULO QUATORZE

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GIOVANNI

Minha fada me olha com expectativa pelo que vai acontecer, e minha vontade é de jogá-la nessa cama, mas preciso ser mais contido.

— Um banho?

— Eu adoraria.

— Ótimo, sua mãe e a minha cuidaram de tudo que você fosse precisar.

— Obrigada.

Ela segue para o banho, e eu vou para o outro que tem na suíte. Minutos depois, ela sai com a porra de uma camisola branca de seda; os seios redondos e arrepiados marcam o tecido. Desço o olhar e suas pernas grossas, me prendem. Diana cruza os braços enquanto me aproximo dela como um predador.

Seu cheiro preenche todo o quarto é uma mistura de rosas com chantilly. A fada morde o lábio inferior enquanto seus olhos estão fixos em meu tronco nu. Ela analisou meu corpo como se estivesse gravando.

— Não sabia que tinha tatuagens. — Rompe o silêncio.

— Tenho algumas! — viro de costas e mostro a que tenho ali, assim como meu braço que é fechado. — Mais e você, tem alguma?

— Nunca tive vontade de fazer. Mas quem sabe um dia.

Ela abaixa os olhos, mas levanto sua cabeça, segurando seu queixo. Analisando cada parte do seu rosto perfeito, a maquiagem que ela usava a deixou com um ar de mais mulher sexy como o inferno. Mas ela assim… natural, é incomparável.

— Sei que não gosta de mim. Mas posso pedir algo?

Penso se aceito o seu pedido, mas pondero, já que ela me olha como um bichinho assustado e depois do que ela passou a uma semana atrás, relevo.

— Diga.

— Não quero que me machuque e se puder, seja delicado. — Rio da sua ingenuidade.

— Não sou delicado, fada e eu fodo com muita força — ela estremece por causa das minhas palavras. — Quanto a machuca-lá, será inevitável, porque dói, é o que dizem, mas posso ser mais contido.

Seus olhos brilham.

Ponho uma mexa do seu cabelo atrás da sua orelha, e sua respiração começa a ficar ofegante.

— Eu gosto de você, só não confio! Isso você terá que conquistar. — Não diz nada, mas me dá um sorrisinho de canto.

Rodeio meus braços por sua cintura e beijo seu pescoço.

— Cheirosa. — Mordo sua orelha.

Diana joga os braços em volta do meu pescoço, beijo sua boca deliciosa e perfeita, imagino-a mamando no meu pau. Porra, só de pensar, já fico com vontade de gozar.

Levo-a até a cama, sem soltar sua boca, nossas línguas quase se fundindo uma na outra, intenso deixando faltar ar para nossos pulmões. Diana puxa meus cabelos e esfrego o meu pau nela. Deito-a sobre a cama e paro o beijo, as bochechas rosadas, a boca entreaberta fazem eu ficar mais duro. Porra.

             DIANA


A intensidade com que ele me olha, a luxúria estampada em seu rosto me fazem ficar mais molhada.

— Só relaxe! — Volta a morder minha orelha.

Me senta na cama, e com calma tira a minha camisola, fico apenas de calcinha, ele escorrega os olhos pelo meu corpo.

— Porra! Você é fodidamente gostosa. — Sua mão me puxa contra si e seus lábios aprisionam os meus. Seguro em seus ombros e acompanho ansiosa o seu beijo, ele aperta a minha bunda com força, me fazendo gemer, com a sensação de prazer que me domina, seus olhos agora são como lavas incandescentes, enquanto encara os meus seios nus. Fecho meus próprios olhos quando ele os apalpa parecendo fascinado por tê-los dentro da sua mão. Eu não esperava que fosse tão bom senti-lo me tocar assim, estou sentindo a minha calcinha extremamente molhada, a excitação está correndo sem controle através do meu corpo.

Uma Noiva Substituta para o Don.Onde histórias criam vida. Descubra agora