capítulo 2

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__Sim, padre, eu não tenho a onde morar, __ ela deu uma pausa e alguma lágrimas já rolaram pela sua face, a Ofélia chegava a entrgou a toalha e disse.

__Acho melhor, você tomar banho quente, o senhor não concorda padre?

__Sim é verdade, por favor a ajudei, Ofélia __

__Pode deixar, __ ela e a moca que ainda não sei qual o nome saíram  direção do banheiro, eu me sentei novamente na cadeira e pensando. o que será que aconteceu como ela, pelas suas roupas dá para ver que não é moradora de rua, eu fiquei me perguntando, até que após uns vinte minutos, ela e a Ofélia retornaram para sala, vejo que a Ofélia, a arrumou um dos seus vestido para ela, e o mesmo ficou pouco grande, pensei tenho arrumar roupas para ela, então eu perguntei a olhando fixamente.

__qual é seu nome, é sua idade, você está com fome? __ ela me olhou com olhar fixo, mas vejo que agora não está como a mesma expressão assustada de quando chegou, então me respondeu como a voz mais calma.

__Eu me chamo Mariana, tenho 19 anos, sim, padre, eu estou como muito fome __ nem precisou eu pedir a Ofélia já saiu em direção a cozinha, a moça se sentou em cadeira e ficou com a cabeça baixa em silêncio, então eu fiz outra pergunta.

__Você tem parentes aqui no Rio de Janeiro?, pode me dizer o que aconteceu?__ ela levantou um pouco a sua cabeça e falou como certo emoção em sua voz.

__Não, na verdade, eu não tenho mais ninguém, eu morava em Minas Gerais na cidade de ouro preto, até que conheci uma moça que me fez uma proposta de trabalhar aqui no Rio de modelo, disse que eu não precisa me preocupar como nada, que tudo seria por conta dela, mas não foi isso aconteceu, depois que chegamos aqui ela queria que trabalhasse com garota de programa, entretanto, eu não aceite, então ela me expolsou de sua casa a dois dias, eu como tinha nem dinheiro e não conheço ninguém aqui fiquei na rua, quando ela foi dizer mais uma alguma coisa, começou a chorar, __eu me aproximei e digo tentando a consolar.

__Calma-se, minha filha, agora você está segura __ ela me olhou de jeito tristonha e disse agora em solussos.

__Eu tive muito medo, padre, de dormi na rua.__me curve e digo.

__Mas agora está segura. __ ela abriu um sorriu fraco , a Ofélia ja chegava como uma bandeja é falou como expressão suave em seu rosto.

__Fiz uma sopinha, para você se aquecer__ a Mariana limpou as suas lágrimas e falou agora sorriso fraco.

__Obrigada __ ela pegou o prato de sopa e começo a comer, eu a Ofélia ficamos a olhando, eu fiquei como muito pena dela, pensando, infelizmente tem muita gente ruim no mundo, nunca levante o meu olhar para mulher alguma, mas acabei fazendo isso agora, ela e muito bonita, por isso que tentaram a colocar na vida, os seus olhos são pequenos e a cor deles de mel que combina perfeitamente com o tom de sua pele branca como leite, e o seu nariz delicado, as sobrancelhas são grossas mas bem feitas, o rosto e de menina e os seus cabelos Pretos e lisos até cintura corpo e magro, mas curva bem destruídas, saio dos meus pensamentos com Ofélia a perguntando.

__Você quer mais sopa?__ a Mariana apenas assentiu como cabeça, e a Ofélia pegou o prato que está completamente limpo e saiu em direção da cozinha, então eu perguntei novamente.

__Você pretende voltar para Minas Gerais Mariana?__ ela me lançou um olhar bem profundo e disse...

O PadreWhere stories live. Discover now