capítulo 18

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Na manhã seguinte acordei com um barulho vindo da cozinha me levante  tome um banho, e em seguida desço as escadas e vou para a cozinha sinto um cheiro muito bom de biscoito de nata assim que entre, as lembranças do meu tempo de criança surgem em minha mente, quando aproximei a minha mãe, que tira do forno um tabuleiro de biscoito _ diz se virando para mim.

__Já acordou, achei que iria dormir até as oito. __ eu digo dando um beijo em sua bochecha.

__É que eu tenho o costume de acordo as seis hora da amanhã, __ ela sorriu e falou de forma preocupada.

___É por isso que está, como essa expressão de cansado, tem que descansar mais, meu amor, __ eu apenas assenti com a cabeça e depois me sentei me servindo como pouco de café com leite e a minha mãe, colocou os biscoitos em da cima da mesa e também pão frances e o que sobrou do bolo de cenoura, e uma jarra de suco de laranja, em seguida ela sentou é depois o meu pai também se juntou a nós ficamos conversando.

Enquanto isso no Rio de Janeiro.

__Bom dia __ falou a Ofélia assim que eu me assentei na cadeira eu digo.

__Bom dia __ me servi como um pouco de café puro, a Ofélia ficou me olhando até que perguntou.

___Está tudo bem?__ eu a olhei fixamente nos olhos e respondi.

__Não, eu acorde com uma dor na cabeça.

__É por isso então, que está com essa expressão tristonha, vou pegar um remédio.

__É sim, __no entanto, a verdade é outra eu tive uma noite péssima, fiquei pensando se devo ou não insistir no Pedro,se ele quiser alguma coisa comigo não teria indo viajar, sinto que ele está correndo de mim, talvez seria melhor eu ir embora, mas ir para onde, meu Deus, porque eu fui sentir sentimentos por um homem proibido, fique refletindo se não seria melhor dar uma chance ao Miguel, porém, eu não sinto nada por ele, não sei o que fazer, me sinto extremamente confusa saio dos meus pensamentos com a Ofélia dizendo.

__Aqui o comprimido__ eu pego o remédio em sua mão e o copo e digo com um sorriso grande para ela disse.

__Obrigada __ ela disse retribuindo o sorriso.

__Por nada __ tomei o remédio e depois digo.

__Com licença, vou me deita um pouco.

__Ok, __ concordou ela.

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Horas depois em Paraty.

__Filho, como você está lindo __ disse a minha vó Quitéria me abraçado, ela sempre diz isso todas as vezes que me ver.

__A senhora, também continua belíssima __ digo dando um beijo em sua testa e ela fita os meus olhos e diz.

__São os seus olhos, mas diz para sua vó, como estão as coisas __ perguntou ela se sentado eu me sentei ao seu lado.

__Estão ótimas__ a respondi sorridente, entretanto, pensando estão indo de mal a pior, mas eu não quero a deixa preocupada, então ela diz toda feliz.

__Que bom, meu menino.

Como o meu pai, telefonou para vó ontem a noite, Ela fez um monte quitandas para mim, das mais variadas, entre elas, bolo de mandioca, pudim de leite, doce de Coco e claro o meu doce preferido que doce abóbora. Passei o resto da tarde com ela recordando da minha infância, e a noite fizemos uma oração, então eu retorne para casa dos meus pais, e quando passo por algumas ruas, vejo que tudo esta como antes, está aqui e perfeito e com voltar ao passando, amava correr por tudo isso aqui, o Marcos estáva mesmo certo em dizer que seria bom  passar tempo aqui, só que a única coisa que eu não posso concordar com ele, que me ajudaria sobre a decisão que tenho que tomar, na verdade a cada minuto eu penso na Mariana, e fico me perguntando se quero mesmo ela fora da minha vida, porque não vejo a hora de olhar novamente em seus lindos olhos cor de Mel, no entanto, também penso no clero, meu Deus, o que eu faço da minha vida, fico me perguntando o caminho todo até em casa....

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