©apítulo 11

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TOM KAULITZ

Tomei-a nos braços e a encostei na parede, seus lindos olhos verdes amarelados me encaravam chocados mas, ao mesmo tempo curiosos, eu sei que ela quer conhecer o que tenho a oferecer, no entanto, seu rígido código moral adquirido no maldito conven...

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Tomei-a nos braços e a encostei na parede, seus lindos olhos verdes amarelados me encaravam chocados mas, ao mesmo tempo curiosos, eu sei que ela quer conhecer o que tenho a oferecer, no entanto, seu rígido código moral adquirido no maldito convento a faz me repeli. Ah! Eu adoro isso, quando mais ela tenta fugir, mais a quero, meu pau está duro doido para
penetrar em sua carne molhada e intocada. O fato dela ser virgem está me deixando mais maluco por ela, nunca me preocupei com isso, mas com ela é diferente, tudo nela é diferente e especial. Não tinha como não tirar proveito
do que os deuses me ofereceram, ela será minha, minha mulher, minha amante.

- Senhor Kaulitz, me deixe voltar para o convento. Ela insistiu.

- Esquece esse convento, anjinha linda e se concentra em mim,
percebe como você me deixa?

A fiz sentir minha ereção,me esfregando nela,ela suspirou fundo e um gemido tímido que saiu dos seus lábios. Estou adorando o jeito que ela tenta esconder que também sente tesão, vontade de descobrir os prazeres da carne. Meu desejo por ela é
impossível de controlar. O meu corpo exigia saborear aquela flor rara, ela é uma tentação onde um homem quer se perder. Nunca em minha vida, senti tamanha atração. Meu apetite sexual sempre foi enorme, não fico sem sexo um dia se quer e meu cardápio é extenso e variado. No entanto, fazem três dias que não fodo uma mulher, desde que ela entrou no meu caminho, eu a quero e nada menos que ela vai me satisfazer agora. Só eu sei quantos banhos
frios tenho tomado para tentar esfriar minha libido inflamada, toda vez que a provoco.

E hoje não tomarei banho frio, vou levá-la para a cama, e não irei força-la, nunca precisei forçar mulher nenhuma a ter relação comigo, muito pelo contrário. Todavia, não usarei a força, mas a sedução. Ela é apenas uma menina que acabou de se tornar mulher, cederá facilmente. Mas confesso
que a resistência dela está me deixando com uma vontade de pegá-la nos ombros, jogá-la na cama e possuí-la com ferocidade. Os meus demônios internos se manifestam quando estou com ela, sinto necessidade de ver sua
pele rosada por meus tapas. Mas na nossa primeira vez, tentarei ser cuidadoso para não assustá-la, mais do que já está, contudo, não me segurarei nas próximas
vezes. Tenho muitos planos deliciosos para fazer com ela.

Beijei seu rosto e senti o gosto de suas lágrimas. Caralho, eu estou
ficando louco, vou fode-la aqui na parede, não aguento mais esperar. Levei as mãos em suas nádegas e a suspendi a fazendo encaixar-se em meu pau, ela debatia-se com toda força que conseguia empregar, mas
quando mais ela lutava, mais seu corpo roçava no meu, me deixando
alucinado.

- Tão inocente - murmurei encostando meus lábios nos dela - Tão doce, não lute porque isso é inevitável, apenas sinta. Então, peguei na tira da sua calcinha e puxei para baixo, logo sua
boceta ficou exposta, meu pau agitava-se dentro das calças e sem mais, o liberei. Ao encostar o membro rígido em sua entrada quente, ele escorregou
nos fluidos dela, Porra, não quero nem saber, vou comê-la agora, sem dó nem piedade.

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